Ardina.web
Subscrever RSS Subscrever RSS
Edição de 30-06-2025
Jornal Online

SECÇÃO: Opinião

[P.1]
VAMOS FALAR DE ASSOCIATIVISMO (87)
Editar 
[P.2]
Experiências e coisas simples do nosso dia a dia


[P.3]
No número anterior, utilizado que foi o tema Ser “fortes” ou “importantes”, eis a questão(!), pretendeu-se abordar uma avaliação menos positiva acerca da nossa importância no setor da economia social, ficando o propósito de criarmos alertas sobre vários funcionamentos no movimento associativo popular representado pela CPCCRD.
[P.4]
Sabemos da importância deste nosso movimento, tanto como da necessidade de estabelecer objetivos positivos que ultrapassem as nossas debilidades, no sentido da valorização e reforço associativo.
[P.5]
Sabemos que, para o fazer, só depende da vontade das centenas de milhares de dirigentes associativos e associados conhecerem bem o que temos à nossa responsabilidade e o que necessitamos saber e fazer para nos afirmarmos cada vez mais.
[P.6]
Se não o fizermos, ninguém o fará por nós. Nunca o movimento associativo com características populares usufruiu de apoios superiores, assentes em critérios sinceros e de respeito.
[P.7]
Para um movimento mais forte e indispensável às populações, é sempre necessário prestar maior atenção ao envolvimento dos associados, de forma a que se consigam respostas de continuidade, com futuros dirigentes mais bem preparados.
[P.8]
O cansaço, o maior ou menor empenho individual, as maiores disponibilidades e o seu contrário, as características individuais para trabalhar em grupo, as dificuldades em lidar com problemas diversos, o lidar com a pressão em cada iniciativa, são questões de desgaste para as quais devemos estar atentos a cada momento.
[P.9]
Uma questão central que se coloca, havendo na coletividade uma direção que dirige o todo e atua junto de outras áreas diferenciadas, passa pela atenção às funções e papéis específicos da responsabilidade de cada um. Trabalhando-os.
[P.10]

[P.11]
Alguns elementos que
[P.12]
nos podem ser úteis…
[P.13]
…Não querendo substituir as muitas e boas experiências existentes em muitas coletividades, partimos do princípio de que o nosso movimento é dirigido voluntariamente e de forma benévola. É fundamental ter sempre presente tal realidade.
[P.14]
Independentemente de todas as conversas que possam e devam ser desenvolvidas entre dirigentes e associados, mesmo que numa base informal, o melhor contributo passa pela integração do maior número possível de elementos em organismos que permitam assumir responsabilidades individuais, em cada discussão e em cada intervenção para a solução de problemas existentes.
[P.15]

[P.16]
Direção, funcionamento, horários
[P.17]
A sua articulação passa sempre pela responsabilidade do órgão de direção respetivo, de forma a que nunca se perca a condução do que se tem a dirigir durante o período de mandato.
[P.18]
Hoje, o contributo dos meios digitais facilita os contactos entre todos os integrados nos órgãos sociais, ou de cada secção/valência, sendo possível utilizá-los, sem que tal elimine a importância e a riqueza das reuniões presenciais.
[P.19]
Deve um organismo de direção exercer a sua função estabelecendo de imediato critérios de reunião regular, semanal, quinzenal ou, excecionalmente, mensal, de forma a que não se perca, no tempo, a noção do que foi discutido e assumido, para ser executado, permitindo o necessário acompanhamento regular do controlo de execução.
[P.20]
Existindo estilos negativos de funcionamento das reuniões, onde vigora muito a discussão “tudo ao monte e fé no que sair”, é demonstrativo da dificuldade em sermos capazes de nos ouvirmos devidamente, valendo muitas das vezes a opinião de quem “fala mais grosso”. O que, em termos práticos, cria confusões sobre o que se discute e o que sobra como contributo para uma boa aplicação das decisões a tomar.
[P.21]
Defender a disciplina nas reuniões é importante, sem que tal signifique a limitação da intervenção e opinião de alguém, sempre desejável de ouvir e valorizar.
[P.22]
Um aspeto importante, para além da regularidade da reunião, está no cumprimento dos horários, que devem ser pré-estabelecidos, tanto para o seu início como para o seu final, contando com o tempo da sua duração.
[P.23]
A imensa maioria dos dirigentes trabalha maioritariamente por conta de outrem, mas também por conta própria e, mesmo que reformados, torna-se
[P.24]

[P.25]
(...)
[P.26]

[P.27]
leia este artigo na íntegra na edição impressa.
[P.28]

[P.29]
Nota: Desde há algum tempo que o jornal "A Voz de Ermesinde" permite aos seus leitores a opção pela edição digital do jornal. Trata-se de uma opção bastante mais acessível, 6,50 euros por ano, o que dá direito a receber, pontualmente, via e-mail a edição completa (igual à edição impressa, página a página, e diferente do jornal online) em formato PDF. Se esta for a sua escolha, efetue o pagamento (de acordo com as mesmas orientações existentes na assinatura do jornal impresso) e envie para o nosso endereço eletrónico ([email protected]) o nome, o NIF e o seu endereço eletrónico para lhe serem enviadas ao longo do ano, por e-mail, as 12 edições do jornal em PDF.
[P.30]

[P.31]
Mas se preferir a edição em papel receba comodamente o Jornal em sua casa pelo período de 1 ano (12 números) pela quantia de 13,00 euros.
[P.32]

[P.33]
Em ambos os casos o NIB para a transferência é o seguinte: 0036 0090 99100069476 62
[P.34]

[P.35]
Posteriormente deverá enviar para o nosso endereço eletrónico ([email protected]) o comprovativo de pagamento, o seu nome, a sua morada e o NIF.
[P.36]

[P.37]

[P.38]
Adelino Soares*
[P.39]
* CPCCRD

 

Outras Notícias

 

este espaço pode ser seu Este espaço pode ser seu Este espaço pode ser seu
© 2005 A Voz de Ermesinde - Produzido por ardina.com, um produto da Dom Digital.
Comentários sobre o site: [email protected].