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Edição de 25-06-2024
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    Arquivo: Edição de 31-01-2024

    SECÇÃO: Opinião


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    VAMOS FALAR DE ASSOCIATIVISMO (70)

    Ser Filiada na Confederação – por quê e para quê?

    No anterior artigo, onde abordámos o Plano Atividades/Orçamento 2024 aprovado no CN, foram identificados, mesmo que de breve passagem, alguns compromissos de trabalho a realizar em 2024: O planeamento, a sustentabilidade, a aplicação do PESSOAS 2030 e o Centenário da Confederação das Coletividades.

    Será dado neste número, continuidade à abordagem do PA/O24, em alguns de outros temas. É uma questão de discussão aberta publicamente, sem qualquer preconceito.

    O nosso trabalho de organização associativa, deverá obedecer, sempre, a um processo de permanente construção, na medida em que as coletividades, através dos processos eleitorais, com mais ou menos regularidade, com a substituição ou não de dirigentes, com objetivos e estilos diferentes a implementar, nos compromissos assumidos para cada novo ano, nos determinarão outras atitudes.

    Diz-nos a experiência que, de um ano para outro, são assumidos sempre novos compromissos.

    Assim sendo, e assumida a necessidade em pensar coletivamente o reforço da nossa estrutura associativa, devem ser estudadas novas formas de melhorar o envolvimento de todos os dirigentes no encontro de soluções.

    Será fundamental para o nosso futuro associativo, que todos os dirigentes e associados, assumam tais responsabilidades, coletividade a coletividade, em cada Estrutura confederada, ou nos Órgãos Sociais da Confederação, se preste enorme atenção, se criem preocupações em todos, para que as soluções com respostas a prestar às nossas necessidades organizacionais, sejam entendidas e defendidas como necessárias, e executadas.

    Avaliem-se as responsabilidades assumidas na Confederação, uma vez que nunca será demais chamar a atenção, porque é real, entenda-se o importante papel que assume, nas suas ligações de representação e envolvência, com todas as entidades da Economia Social-CPES, com o CN Desporto, a CP Voluntariado, o CNAP, com o CES-Conselho Económico Social, entre outros.

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    São responsabilidades enormes mas não só. São responsabilidades de representação em defesa de todas as entidades do movimento associativo popular nacional, que assumimos representar, junto do poder local e do governo.

    Nota para todos: seja Associação, Coletividade-Elo, Estrutura Concelhia ou Distrital, é sem qualquer pretensão de intromissão na vida de cada uma, mas sim, no sentido de endereçar pistas a todos os dirigentes e associados, através da aplicação prática dos seus próprios Planos de Atividades e Orçamentos, para este ano que temos já em execução.

    Reforçar através de novas filiadas

    É neste quadro de evidência da relevância nacional da Confederação das Coletividades, que partimos para a necessidade do reforço associativo, pela perspetiva do aumento do número de novas filiadas. Porque conhecemos a realidade associativa popular nacional, as nossas dificuldades (de toda a estrutura associativa), mas também porque nunca devemos descurar as nossas forças, mesmo que por vezes não sejam tão visíveis para todos.

    Reforçar a Confederação das Coletividades em número de filiadas não significa só, acrescentar números aos números de filiadas já existentes. Significa muito mais. Significa principalmente a importância de nos fortalecermos para uma maior capacidade de intervenção e defesa de direitos consagrados na CRP, junto de todos os poderes, que ainda nos veem como parentes pobres com representação associativa.

    Num mundo em que tudo se paga para ser obtido, o trabalho dos dirigentes associativos, voluntários, benévolos, porque executado gratuitamente, é sempre louvável pelos responsáveis em espaços de decisão política, que nos atribuem os elogios mais variados, mas que tardam na aplicação de medidas, em nossa defesa.

    Por isso, será dentro do nosso espaço associativo que deverão ser encontradas medidas, para podermos andar de cabeça erguida, sem qualquer outro compromisso que nos possa retirar o direito e o dever de continuarmos livremente a fazê-lo.

    Avaliemos números que, sempre que é salientado o quadro da nossa representação associativa, pela Conta Satélite da Economia Social, para um total de 71.885 entidades associativas existentes em Portugal, 33.722 (quase metade) pertencem ao movimento associativo que representamos. Trata-se de números do INE que datam de 2016, os quais atualizados em 2019/20, são aumentados ligeiramente.

    Tal realidade, evidencia a

    (...)

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    Adelino Soares*

    * CPCCRD

     

     

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