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    Arquivo: Edição de 29-02-2008

    SECÇÃO: Local


    Reunião relâmpago da Assembleia de Freguesia para discutir assuntos referentes aos cemitérios

    Foto MANUEL VALDREZ
    Foto MANUEL VALDREZ
    Foi curta e sem grandes assuntos que a Assembleia de Freguesia de Ermesinde reuniu na noite do passado dia 19 de Fevereiro. Com uma ordem de trabalhos bastante pobre os únicos pontos que lá constavam faziam referência aos cemitérios, o primeiro dizia respeito à Alteração ao Regulamento dos Cemitérios, ao passo que o segundo aludia à Alteração ao Regulamento de Concessão e Funcionamento de Espaços Comerciais nos Cemitérios. Ambos seriam rapidamente aprovados por unanimidade. Ainda antes de se dar entrada nestes dois pontos as bancadas do PS, CDU e do Bloco de Esquerda fizeram curtas intervenções, tendo as duas primeiras forças partidárias usado da palavra para criticar o facto de se ter convocado uma reunião de Assembleia de Freguesia (AF) para se discutir apenas dois pontos, apelidando esta ordem de trabalhos de muito pobre. A CDU, na voz de João Queirós, opinou que se deveria enriquecer mais, em próximas sessões, a ordem de trabalhos, incluindo nela outros assuntos de interesse da cidade. Por seu turno, Manuel Costa, do PS, afirmou ter ficado surpreendido – pela negativa – quando viu a ordem de trabalhos desta sessão, exigindo que fosse exclarecida o porquê da marcação de uma AF para se discutir apenas dois pontos. Na resposta a esta questão Artur Pais foi curto e claro, dizendo que sempre que o presidente da Junta pretende uma reunião deste âmbito solicita ao presidente da Mesa da AF o agendamento da mesma, acrescentando ainda que na sua óptica estes dois pontos careciam de ser apresentados e discutidos com urgência pela AF.

    Luís Santos, do Bloco de Esquerda, congratulou o facto de a moção apresentada pelo seu partido na última sessão da AF, referente ao caso da tampa de saneamento situada na Rua 5 de Outubro que por alturas de chuva levanta e deixa sair do buraco todo o tipo de porcaria, ter dado resultado, isto é, recentemente começaram a ser feitas obras de reparação no local com vista à resolução do problema. Sobre este assunto o socialista Manuel Costa diria que a autarquia procede sempre à execução de obras deste tipo com facilidade, o pior é que não os resolve de uma vez só, tendo sempre a necessidade de fazer obras no mesmo local por mais do que uma vez, dando desta forma a entender que a “emenda é pior que o soneto”.

    O também socialista Carlos Ricardo usaria da palavra para denunciar alguns problemas na Rua da Indía Portuguesa, entre os quais alguns carros abandonados há já bastante tempo, bem como zonas da artéria onde a falta de limpeza é evidente.

    Por: Miguel Barros

     

     

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