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    Arquivo: Edição de 15-04-2006

    SECÇÃO: Destaque


    REUNIÃO DA JUNTA DE FREGUESIA DE ERMESINDE

    Revisão orçamental: as declarações de voto do PS e da CDU

    O Partido Socialista, através de Alcina Meireles, justificou o voto de abstenção dos eleitos desta força política na discussão da Primeira Revisão Orçamental 2006 da Junta de Freguesia de Ermesinde com o facto de os elementos do Partido Socialista não terem ficado devidamente esclarecidos em várias matérias do documento em análise, «(...) nomeadamente no que concerne às verbas dotadas para a manutenção do Mercado Municipal (...)», e sobre a «verba de 11 500 euros respeitante a Obras de Urbanização e Jardins».

    Sobre este último ponto, os eleitos socialistas consideraram que, sendo esta – conforme uma informação prestada pelo presidente da Junta – destinada «à poda das árvores da feira velha», não se afiguraria necessária a prestação desse serviço no corrente ano.

    A declaração de voto do PS destacava, contudo, como positivo, «que o tesoureiro desta Junta [Américo Silva] não se tenha poupado a esforços para dar as explicações pedidas pelos partidos políticos representados no Executivo da Junta (...)».

    Sónia Sousa, a única representante da CDU na Junta de Freguesia de Ermesinde, optou também pela abstenção quanto à Primeira Revisão Orçamental em debate.

    A autarca, na sua declaração de voto, após considerar «manobra de diversão» ter--se colocado à disposição da Oposição uma verba de 102 021,15 euros, para «esconder as atitudes autoritárias do sr. Presidente da Junta [Artur Pais], declarava que, sendo prioritária a conclusão do edifício-sede da Junta, nenhuma força política responsável iria «propor outras actividades que pudessem pôr em causa a conclusão das instalações.

    Artur Pais é também acusado de «não ter estudado suficientemente o documento», impedindo que «a discussão fosse mais breve e mais proveitosa». Queixa-se ainda a CDU de a Oposição não ter sido informada dos motivos que levaram à abertura de algumas rubrica e ao reforço de verba noutras, dando como exemplo a abertura do concurso para o lugar de coveiro no cemitério, sem que a matéria tenha sido antes discutida.

    Como positivo, a CDU destacava, todavia, os reforços apresentados nas rubricas que envolvem, «por exemplo, o ensino, a cultura e a educação».

     

     

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