A câmara na palma da mão
«A ideia de um aparelho que se pudesse utilizar à mão, não podia suscitar grande interesse antes que a placa seca em gelatino-bromuro tivesse tornado o instantâneo realmente acessível (...). Nos anos 1880, a expansão da placa seca» levou finalmente à expansão dos aparelhos manuais.
(Segundo “L’Appareil Photo”, Crown Publishers, EUA, 1978).
EM CIMA, À ESQUERDA:
O corpo porta-objectiva da câmara Goerz-Anschütz, 1896, era mantido em cada canto por um tensor articulado.
este aparelho comportava o obturador focal de Anschütz e um simples visor óptico de quadro móvel. (Obra citada).
EM CIMA, À DIREITA:
Natti-Adams, de 1899. Aberta, em cima, formava um aparelho prismático. O painel da objectiva era mantido por faces furadas, de grandes orifícios. No aparelho montado, o painel da objectiva encontrava-se por cima. (Obra citada).
EM BAIXO, À ESQUERDA:
Fechada, a Pocket Cycko n.º2 de 1902 assemelhava-se a uma caixa de alumínio. Abria-se à maneira de um livro, para formar um corpo prismático. A objectiva, depois de aberta, podia sair do corpo da máquina. (Obra citada).
EM BAIXO, À DIREITA:
A Ensign, de obturador focal, de 1914, apresentava um aspecto muito particular. O seu fole não plissado permitia aumentar o corpo da máquina para a frente por intermédio de um tensor lateral rebatível. (Obra citada).
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