Na morte de um Santo
Na morte de João Paulo II a vivência da fé em Deus, vivida e concretizada duma forma tão simples, despertou em toda a humanidade uma interpelação profunda ao valor da vida e a força do espírito nos caminhos da unidade, do perdão e da paz. “Quem acreditar será salvo”.
A perenidade e a universalidade da Igreja Católica estiveram patentes em todas as vertentes da sociedade. “Estarei convosco até ao fim dos tempos”.
Impressionou o mundo inteiro a forma como este Papa viajou, comunicou, conviveu e ensinou: o sofrimento e a morte não foram escondidos. “Estou feliz” – dizia pouco antes de morrer.
A morte do santo é sentida como passagem para a vida eterna.
Sensibilizou particularmente todos os crentes da sua devoção filial a Maria Santíssima.
Nunca, em funeral algum, se terá ouvido uma multidão tão expressiva a clamar “Santo Subito”.
Todo o mundo, marcado pela morte de um Papa, pôde sentir a força de Deus nos Santos de hoje.
Na diversificação dos carismas se renovará sempre a vitalidade da Igreja.
Por: P.e Sebastião Martins L. Brás
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