Para a minha querida afilhada Maria da Nazaré
A Neninha lembrou e eu aceitei
A bela sugestão que ela me deu
De escrever um soneto como eu sei
Que ela te mostrou e que te leu
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Chegou mais alegria ao nosso lar
Com a tua visita ao padrinho
Agradecemos todo o teu carinho
E este é o soneto que te quero dar
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Mais tarde em Alimonde quem me dera
Encontrar-te de novo um qualquer dia
Quem saberá? Talvez na Primavera
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Eu e a Neninha, tu e o teu marido
Com muita amizade e simpatia
E esse dia há de ser muito querido
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