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Edição de 31-03-2024
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    Arquivo: Edição de 28-02-2022

    SECÇÃO: Local


    CARTAS AO DIRETOR

    «Atraso da correspondência através dos C.T.T.»

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    Sr. Diretor

    É de lamentar o atraso da correspondência através dos C.T.T.

    Certas cartas que são geralmente entregues na primeira semana do mês, só são entregues passado 15 dias.

    Tenho um vizinho a quem as cartas não chegavam a ser entregues, foi ao Centro de Distribuição na Formiga e foram-lhe entregues pois estavam retidas.

    O carteiro da minha zona de entrega não deve ter formação adequada para a função pois mete nas caixas do correio cartas de outro morador.

    Já chamei a atenção do carteiro para verificar as caixas do correio, pois o meu nome e o da minha esposa estão lá na caixa. O carteiro entrega as cartas da rua com os números ímpares, quando vem a descer a rua entrega os números pares. No prédio onde habito tem o n.º 82, 1.º Traseiras e o meu número é o 82 – 1/C. e tem os nomes como disse.

    Um exemplo. A edição de “A Voz de Ermesinde” de 15 de dezembro do ano passado foi-me entregue no dia 28 de dezembro. Como eu estava fora de casa vi o carteiro entregar cartas no 82 – 1.º Traseiras, pois vi o jornal, e a vizinha não é assinante, por isso, chamei o carteiro à razão, ele precisa de trabalhar, para isso tem que ter formação; vem do Brasil para cá, tem que ter responsabilidade.

    Manuel Cardoso Pértiga, 26-01-2022 [assinante n.º 12876]

    NOTA DE REDAÇÃO:

    A carta deste nosso leitor, que agradecemos, refere um problema que, infelizmente, é recorrente na nossa cidade nos últimos tempos. Aquilo de que se queixa acontece noutras zonas da cidade e com mais frequência do que seria desejável. Como é que é possível que, numa cidade, os correios funcionem tão mal? Há casos em que juntam o correio de duas e três semanas e depois entregam a correspondência toda junta de uma só vez! Que lógica existe em entregar um jornal (ou uma carta) com três semanas de atraso? Esforçamo-nos para que o jornal saia sempre a tempo e horas e, depois, os CTT entregam o jornal aos leitores com duas e três semanas de atraso. A privatização desta empresa, que devia prestar um serviço público de qualidade, constituiu um erro como se revela na falta de qualidade do serviço prestado, ainda para mais num tempo em que a correspondência ocorre em menos quantidade do que acontecia antigamente (quando os Correios funcionavam muitíssimo melhor) tendo em atenção os meios digitais que hoje existem e a que as pessoas forçosamente recorrem.

    Já tivemos, há uns anos, a oportunidade de apresentar uma queixa formal relativamente aos atrasos na distribuição do jornal, tendo-nos sido respondido que iriam estar atentos à questão, na expetativa de melhorar a distribuição atempada de “A Voz de Ermesinde”, mas vimos constatando que afinal em vez de melhorar está cada vez pior!

     

     

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