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Edição de 29-02-2024
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    Arquivo: Edição de 31-05-2021

    SECÇÃO: Opinião


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    VAMOS FALAR DE ASSOCIATIVISMO (38)

    Contributos para melhorar a atividade associativa

    Vivemos um período, que todos queremos que seja de facto de pós-pandemia, que nos deva levar a pensar o reforço do movimento associativo, tanto ao nível local e regional, como nacional.

    Sendo certo que pensar em tal reforço deva ser uma constante no pensamento de cada dirigente, independentemente da maior ou menor responsabilidade que assuma, faz parte dos objetivos do trabalho a desenvolver.

    Devem ser chamados à responsabilidade os associados, pelo dever que têm em acompanhar a atividade desenvolvida na sua coletividade a todos os níveis do seu funcionamento.

    Ninguém deve sentir-se excluído em tal processo.

    Quanto mais não seja, no prossuposto de que o seu envolvimento natural deva ser sentido como um dever em conhecer, e um direito em aceder à normal obtenção de prestação de contas anuais.

    Motivos suficientes para a realização de Assembleias Gerais, como ato normal, onde são prestadas as respetivas contas do funcionamento anual de cada coletividade, e extraordinariamente sempre que entendam ser necessário fazê-lo.

    São evidências reais, que devem constar em permanência dos objetivos de qualquer direção em exercício, mobilizando tudo e todos no seu acompanhamento normal.

    Só assim se compreenderá a razão da necessidade, de em permanência, colocarmos o reforço orgânico do movimento associativo como objetivo futuro, na obrigatória discussão diária em cada coletividade. E tal reforço começa nas questões mais básicas do funcionamento de uma coletividade.

    Das responsabilidades que os dirigentes assumem para com os seus associados, para com os seus frequentadores diários nas instalações e nas suas atividades, devem merecer atenções que nos permitam ir ao encontro da sua comunidade, é uma necessidade real, para que seja evidenciada a importância de tal reforço.

    Existem uma série de condições a que se deve prestar atenção, na medida em que o período por que passamos, dando origem a um constante adiar de Assembleias Gerais para tais prestações de contas, dificultando a realização de reuniões de direção em muitas coletividades, dando origem a que fosem tomadas medidas de recurso, mesmo que realizadas no cumprimento estatutário de cada uma.

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    É uma realidade que os meios informativos existentes na nossa vida atual são imensos e diversos.

    Desde a quantidade de canais televisivos como jornais diários, semanários, quinzenais e mensais, são imensos os meios existentes, o que significa a possibilidade premente da transmissão das nossas atividades associativas.

    Sabemos das dificuldades em transmitir tais atividades nos grandes meios de comunicação. Não temos espaço aberto para que tal aconteça, na medida em que não somos motivo para os critérios jornalísticos especulativos ou catastróficos, tão ao sabor dos gostos, que nos devem ser alheios.

    Recorrer ao apoio dos jornais regionais, pela sua proximidade às populações locais, e ao movimento associativo em particular, existindo bons exemplos, é fundamental.

    Mas também, qualquer coletividade tem à sua disponibilidade o acesso a meios eletrónicos, os quais, permitindo a sua utilização com relativa facilidade, permitem comunicar com tudo e com todos quase em tempo real, o que se conclui pela ideia de que ninguém os deve descartar.

    Muitas coletividades já utilizam há vários anos, excelentes páginas que nos informam a todo o momento, da realização das suas diversas atividades, dos seus resultados, dos seus atos eleitorais, das suas assembleias, das suas diversas realizações. Transmitem conhecimentos, mas é verdade também que muitas têm tais páginas desatualizadas.

    De forma mais adequada, é possível tanto a criação de envolvimentos internos em cada coletividade, como também a criação e execução de parcerias, transmitindo-as a partir de tais meios, que nos projetem para outros patamares de envolvimentos, como a troca de experiências diversas.

    Numa escala de responsabilidades, faz sentido evidenciar o caminho a trilhar para a nossa colaboração associativa.

    São estas notas colocadas a propósito de algumas questões recentes.

    Uma, o enorme esforço que a Confederação tem vindo a realizar ao longo deste ano de pandemia, o qual se pode evidenciar como exemplar.

    (...)

    leia este artigo na íntegra na edição impressa.

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    Adelino Soares*

    *Confederação Portuguesa das Coletividades

     

     

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