|
Postais da Feira (2)
 |
| Foto RUI LAIGINHA |
.
 |
| Foto MANUEL VALDREZ |
A expectativa dos petizes ganha cor no meio do adro, como a cor que se escapa dos livros.
 |
| Foto MANUEL VALDREZ |
Enredos variados trespassaram o ar, inebriando os pensamentos dos presentes.
 |
| Foto MANUEL VALDREZ |
Tons de néon arrebataram a noite, contribuindo para um frémito a crescer de mansinho.
 |
| Foto MANUEL VALDREZ |
O globo constituiu para todos os visitantes uma alegoria da vida e dos seus finitos limites.
 |
| Foto MANUEL VALDREZ |
O peixe, todos sabemos, já teve significados místicos e iniciáticos. E aqui, na Feira?
 |
| Foto MANUEL VALDREZ |
O Futuro parece assustado, rodeado de fumo e de tons de sangue a crescer à sua volta.
 |
| Foto URSULA ZANGGER |
Um exército branco percorreu o espaço superior da feira. Uma oferta de paz?
 |
| Foto MANUEL VALDREZ |
Que sonhos (ou pesadelos) elevam (ou assustam) as passadas do homem?
 |
| Foto URSULA ZANGGER |
A leveza de uma ave ficou a pairar ali em frente aos livros, em trajectórias de veludo.
Por:
LC
|
Subscrever RSS 
1ª Página