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 | | Foto Manuel Valdrez |
O treinador que tem dado sucessivos triunfos ao basquetebol feminino do CPN
Entrevista com Agostinho Pinto
A secção de basquetebol feminino do CPN conquistou recentemente mais um grande feito na sua já longa e gloriosa história, o título de campeão nacional de júniores. “A Voz de Ermesinde” esteve à conversa com Agostinho Pinto, um homem que há 32 anos se dedica de “corpo e alma” ao seu clube de sempre, e à sua paixão pelo basquetebol, e o grande responsável pelos êxitos que têm sido alcançados pelas propagandistas ao longo dos últimos anos.
Para além de descrever, ao pormenor, o trajecto vitorioso da equipa de júniores, o responsável máximo pela secção de basket fez ainda um balanço da época 2004/05 nos restantes escalões.
Os escassos apoios financeiros que o basquetebol propagandista tem tido foi outro dos temas abordados por Agostinho Pinto.
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Arquivo: Edição de 15-06-2005  | | Foto Manuel Valdrez |
Balanço do primeiro ano das TICs
Ano de lançamento da disciplina, muitas esperanças se depositavam na introdução das TIC's (Tecnologias da Informação e da Comunicação) nos programas escolares, que seria suposto dar início a uma verdadeira revolução nas escolas.
Praticamente passado um ano da sua introdução, "A Voz de Ermesinde" faz aqui um primeiro balanço. Das experiências que estudamos, pode-se dizer que, se no essencial, o balanço é positivo, mas fica ainda muito por fazer. As ambições parece não terem sido muitas.
Nas escolas que o nosso jornal inquiriu, todos os alunos praticaram exercícios em processadores de texto e folhas de cálculo. No caso da Secundária de Ermesinde criaram mesmo páginas web pessoais, utilizando para isso várias ferramentas.
Onde as coisas parece terem falhado mais foi na introdução a um sistema operativo alternativo ao Windows da multinacional Microsoft. Mesmo havendo da parte do Ministério da Educação o apoio à introdução ao Linux Caixa Mágica – uma distribuição Linux criada de raiz em Portugal –, as coisas aí parece terem avançado pouco. Estranhamente, das duas escolas que inquirimos, onde o processo foi pior foi mesmo na Secundária Soares dos Reis, onde, pelo contrário, há uma experiência pioneira com o uso extensivo do Linux para variados serviços ao dispor dos alunos e dos professores. Esta experiência tem vindo a merecer o interesse doutras escolas, quer do Porto quer dos seus arredores. Baseada no conceito de software livre, está gratuitamente ao dispor de todas.
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