Critérios de Pesquisa | · Artigos do Autor: LuÃÂs Dias · Com o Critério: Todas as Palavras
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07-08-2023 10:58:00 |
Neste mês de julho trazemos neste espaço de ciência um dos principais aliados da “nossa” Dieta Mediterrânica: o azeite.
A Dieta Mediterrânica, reconhecida mundialmente como uma das dietas mais saudáveis, tem as suas raízes na região do Mediterrâneo e é caracterizada pelo consumo abundante de frutas, legumes, grãos (principalmente integrais), peixe, vinho e, sobretudo, azeite. Assim, vamos explorar, resumidamente, a dieta mediterrânica, a sua relação com o azeite e a importância deste “ouro líquido” na cultura portuguesa, onde a presença da oliveira desempenhou um papel fundamental ao longo dos séculos.
A presença da oliveira em Portugal remonta a tempos imemoriais. Há evidências históricas que sugerem que os fenícios foram os primeiros a introduzir a oliveira no território português, por volta do século VIII a.C. Com o passar dos séculos, a oliveira tornou-se uma árvore emblemática na paisagem portuguesa, enraizada não apenas no solo, mas também na cultura e tradição do país.
A Dieta Mediterrânica surgiu como um estilo de vida tradicional das populações dos países banhados pelo Mar Mediterrâneo, incluindo a Grécia, a Itália, a Espanha, Marrocos e, também, Portugal. Embora os hábitos alimentares possam variar ligeiramente entre as diferentes regiões, todos compartilham o consumo de alimentos frescos e saudáveis, bem como o uso predominante do azeite como gordura principal na culinária.
Um dos principais “segredos” da dieta mediterrânica é o consumo regular de azeite extra virgem. Considerado o “ouro líquido” da dieta, o azeite é rico em gorduras saudáveis, que têm sido associadas a diversos benefícios para a saúde. O consumo moderado de azeite tem mostrado reduzir o risco de doenças cardiovasculares, controlar a pressão arterial e melhorar a função cerebral. Além disso, o azeite é um importante aliado na prevenção de doenças crónicas, como a diabetes tipo 2, devido ao seu papel na regulação dos níveis de açúcar no sangue e da resistência à insulina. Acredita-se qAFINAL, O QUE SE SABE SOBRE O AZEITE?
Maria João Cabrita e Raquel Garcia, professoras do Departam...
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20. A importância da água |
29-06-2023 11:15:00 |
Este mês trazemos aqui no nosso espaço de ciência um artigo sobre o nosso bem mais precioso, a água.
A água é um recurso vital para todas as formas de vida do nosso planeta. Ela desempenha um papel fundamental nos ecossistemas, afetando tanto a fauna quanto a flora de uma forma significativa. No nosso país, que enfrenta já há algum tempo vários desafios relacionados com a escassez e a falta de água, compreender a importância deste recurso torna-se ainda mais crucial para a conservação da biodiversidade e a preservação dos ecossistemas.
Os ecossistemas aquáticos, tais como rios, lagos, lagoas e estuários, são o habitat de uma grande variedade de organismos, incluindo peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos aquáticos. A água é essencial para a reprodução, alimentação e abrigo de muitas destas espécies. Além disso, estes ambientes aquáticos desempenham um papel chave na regulação dos ciclos de nutrientes e no equilíbrio ecológico. Sem água em quantidade e qualidade adequadas, os ecossistemas podem sofrer graves consequências, incluindo a perda abrupta da biodiversidade e a alteração dos processos ecológicos naturais.
No contexto português, a escassez de água tornou-se um desafio crescente nos últimos anos. O país tem sido afetado por períodos prolongados de seca, com impactos negativos tanto para a fauna quanto para a flora. Durante esses períodos de seca, os recursos hídricos são reduzidos, levando à diminuição dos níveis de água em rios e lagos. Isso pode resultar na perda de habitats aquáticos e na diminuição da disponibilidade de água para as espécies dependentes desses ambientes.
Já a fauna portuguesa também é particularmente afetada pela falta de água. Muitas espécies aquáticas, como o saramugo (Anaecypris hispanica) e a boga-portuguesa (Pseudochondrostoma polylepis), estão ameaçadas devido à redução dos caudais dos rios. Essas espécies dependem de águas correntes para se reproduzir e encontrar alimento. Com a diminuição dos caudais, o seu ciclo de vida é“AS ÁRVORES E A ÁGUA
As árvores são seres vivos vasculares, tal como nós. Simplesmente, aos nosso...
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21. A Ameaça Invisível aos Ecossistemas Aquáticos |
31-05-2023 11:38:00 |
Neste mês de maio voltamos a um tema que tem sido um verdadeiro desafio ambiental: os microplásticos.
Por definição, os microplásticos são fragmentos de plástico com menos de 5 milímetros de diâmetro. Estes elementos podem ser divididos em duas categorias: os microplásticos primários, que já são produzidos industrialmente com este tamanho, como as microesferas presentes em produtos cosméticos e de higiene pessoal, e os microplásticos secundários, que são originados a partir da degradação de objetos maiores, como garrafas de plástico e diversas embalagens plásticas.
Na realidade os microplásticos têm-se revelado um grave risco não só para os ecossistemas aquáticos mas para todas as formas de vida do nosso planeta. Estudos recentes têm mostrado inclusivamente a presença de microplásticos no corpo humano, acumulando-se em tecidos e órgãos. Estes microplásticos podem entrar no corpo humano essencialmente através da ingestão de alimentos e água contaminados. Peixes, mariscos e outros alimentos marítimos têm sido identificados como uma fonte significativa de exposição humana aos microplásticos, uma vez que esses organismos podem ingerir partículas plásticas já presentes nos oceanos e nos rios. Para além desta fonte de exposição, a contaminação de alimentos com microplásticos pode ocorrer ainda durante o processamento, embalamento e armazenagem dos produtos.
Atualmente ainda é complicado estabelecer os efeitos dos microplásticos na saúde humana, embora haja preocupações sobre os seus possíveis impactos. Os microplásticos podem conter aditivos químicos, poluentes e outras substâncias tóxicas que são absorvidas do ambiente onde se encontravam. Quando ingeridos, esses compostos podem ser libertados no sistema digestivo e potencialmente serem absorvidos pelo corpo, causando preocupações sobre os efeitos a longo prazo na saúde humana. Danos físicos aos tecidos e órgãos são ainda outras possibilidades, levando a inflamações e alterações fisiológicas do corpo.
Nos organismos“Investigadores desenvolvem bioprocesso para remoção de microplásticos nas
estações de tratamento d...
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22. Antártida - o “nosso” continente |
02-05-2023 11:02:00 |
Neste mês de abril trazemos a este espaço de partilha de ciência um dos verdadeiros ex-libris da ciência mundial: a Antártida. Sendo ainda um verdadeiro mistério em diversas questões, este continente é partilhado por todos os países da Terra com a finalidade de desenvolver a investigação e o trabalho científico. Caso raro no nosso planeta, tendo em conta as dificuldades que tantas vezes temos de unir os diversos países para causas comuns.
A Antártida é um continente localizado no extremo sul da Terra, em torno do Polo Sul. É cercada pelo Oceano Antártico e é a quinta maior massa de terra do planeta, com uma área de cerca de 14 milhões de quilómetros quadrados. A Antártida é o continente mais frio e mais ventoso da Terra e é conhecida pelas suas paisagens com glaciares deslumbrantes e por ser o lar de uma grande variedade de vida selvagem.
Sendo um dos ambientes mais inóspitos da Terra, ainda assim, abriga uma grande variedade de vida animal, adaptada às condições extremas do continente. As águas ao redor da Antártida são muito ricas em nutrientes, o que permite a existência de uma grande quantidade de plâncton e krill, que são a base da cadeia alimentar marinha. Isso, por sua vez, atrai uma grande variedade de animais, como baleias, focas, leões-marinhos, pinguins e aves marinhas, todos encontrados na Antártida.
Este continente é também um importante local de reprodução para muitas espécies de animais, que migram para a região para acasalar e colocar os seus ovos. Os pinguins, por exemplo, dependem da Antártida para a sobrevivência das suas colónias. Além disso, muitas espécies de animais encontradas na Antártida são endémicas, o que significa que não são encontradas em mais nenhum lugar do mundo. Portanto, a Antártida é extremamente importante para a biodiversidade global e para a compreensão da evolução das espécies.
Por estarmos a falar de um dos lugares mais extremos e isolados do planeta, é, ainda, o ambiente ideal para o desenvolvimento de investigações c“PORQUE É QUE A ANTÁRTIDA É O ÚNICO CONTINENTE DO NOSSO PLANETA QUE NÃO PERTENCE A NINGUÉM?
Pense...
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23. A importância do trigo |
31-03-2023 11:13:00 |
Este mês de março focamo-nos num trabalho da prestigiada Faculdade de Ciências da Universidade do Porto com uma das culturas agrícolas mais antigas da humanidade, o trigo.
Esta gramínea, enorme família de plantas à qual pertence o trigo e o arroz, é uma das mais cultivadas do mundo, perdendo apenas para o milho como a espécie agrícola mais cultivada. O grão de trigo (Triticum spp.), um dos alimentos base da nossa alimentação, é utilizado para fazer farinha e, com esta, o pão, na alimentação dos animais domésticos e como ingrediente, também, no fabrico dos mais diversos alimentos e bebidas, como a cerveja e a vodka por exemplo.
Desta forma, a história da cultura do trigo está intimamente ligada à história da nossa espécie. O trigo é uma das culturas mais antigas e importantes do mundo, tendo sido cultivado há milhares de anos nas mais diversas partes da Terra. A importância do trigo ao longo da história deve-se, principalmente, ao facto de ser uma valiosa fonte de alimento, às suas características de fácil cultivo e de fácil armazenamento.
Há milhares de anos que o trigo é uma cultura muito importante, desde logo no Médio Oriente, onde foi produzido pela primeira vez por volta do ano 8.000 a.C. Naquela época, o trigo era usado para fazer pão e outros alimentos básicos tornando-se uma parte fundamental da dieta das populações da região. É considerada uma cultura muito versátil, que pode ser cultivada em diferentes condições climáticas e geográficas. Na Europa, o trigo foi introduzido pelos romanos, e desde essa altura tornou-se uma cultura vital para a economia e a alimentação dos povos europeus.
Este precioso grão é uma das principais fontes de hidratos de carbono, proteínas, fibras e vitaminas da nossa alimentação. Assim, o trigo é uma excelente fonte de hidratos de carbono complexos, que fornecem energia ao corpo. Também contém proteínas de alta qualidade, que são essenciais para a construção e reparação de tecidos no corpo. Além disso, o trigo é uma excelente “Investigadores da FCUP querem tornar o trigo mais sustentável e saudável
Um cereal fundamental, ...
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24. Coruja-das-torres, somos chamados a intervir |
01-03-2023 10:32:00 |
Neste mês de fevereiro trazemos, neste espaço de ciência, uma proposta interessante para os nossos leitores: ir para a rua e ajudar a ciência! Neste caso em particular o objetivo é ajudar o primeiro censo nacional de coruja-das-torres, tentando identificar os espécimes que habitam em território nacional.
A coruja-das-torres(Tytofurcata), pertence à família Tytonidae, é uma espécie relativamente comum em Portugal, sendo encontrada em quase todo o território nacional. Com uma presença tão vasta no nosso território, esta coruja pode ser conhecida pelas populaçõeslocais como “mocho-d’orelhas” ou “mocho-galego” e é uma espécie protegida por lei, assim como muitas aves de rapina.A coruja-das-torres é encontrada em quase todos os continentes do mundo, exceto na Antártida e em algumas ilhas remotas. Há várias subespécies que variam em tamanho e cor, dependendo da região em que são encontradas. Esta espécie é uma caçadora noturna que se alimenta principalmente de roedores, mas também se pode alimentar de outros pequenos animais, como insetos e até morcegos.
Sendo uma espécie com uma aparência distinta, com o seu rosto em forma de coração e olhos grandes e negros, a coruja-das-torres tem uma série de adaptações notáveis para a caça noturna. Com uns olhos grandes e em forma de tubo possui uma excelente visão noturna complementada com orelhas assimétricas permitindo uma localização precisa das presas pelo som, mesmo em completa escuridão. Uma característica peculiar desta espécie é a sua capacidade de caçar silenciosamente devido às penas macias que revestem as suas asas e o seu corpo, permitindo que ela voe quase sem emitir qualquer som. Além disso, a coruja-das-torres é uma ave de hábitos solitários, com um comportamento monogâmico, que constrói ninhos em cavidades naturais ou em estruturas abandonadas, como celeiros, torres e igrejas. Consegue pôr entre dois a sete ovos por ninhada, e os filhotes nascem cobertos de penugem de cor branca. A coruja-das-torres é uma ave que s“PRIMEIRO CENSO NACIONAL DE CORUJAS-DAS-TORRES
A população de coruja-das-torres está a diminuir e...
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25. Pela defesa do Montado |
31-01-2023 11:46:00 |
Neste primeiro mês do ano trazemos a este espaço de ciência uma das paisagens mais tradicionais do sul do país, mais particularmente das regiões do Ribatejo e do Alentejo.
O Montado é uma paisagem rural característica do sul de Portugal, composta por florestas de sobreiros e azinheiras, intercaladas com campos de cultivo e pastagens. O montado é uma forma tradicional de uso do solo que tem sido praticada há séculos na região, e é considerado um importante património cultural e ambiental de uma riqueza ímpar. Estes territórios são geralmente geridos de forma tradicional, com o uso de técnicas de agricultura e pecuária que preservam a biodiversidade local e ajudam a manter a paisagem rural. A gestão dos montados também envolve a colheita de madeira, cortiça e da caça, que são fontes económicas importantes para as comunidades locais. Para além dos benefícios económicos, os montados têm uma importância ecológica e ambiental significativa, pois desempenham um papel crucial na regulação do clima e no ciclo hidrológico, ajudando a controlar as cheias e a erosão do solo.
Os montados são, ainda, importantes habitats para uma variedade de espécies animais e vegetais, incluindo várias espécies em vias de extinção. Dentre os animais que habitam estas regiões encontramos os javalis, coelhos, raposas, aves como o gavião-real, a águia-real, o falcão-peregrino, e aves de caça como a perdiz, pica-pau-vermelho, entre outros. Já a flora da região é caracterizada pelos sobreiros, sendo a espécie vegetal mais comum nos montados e a fonte da cortiça, a azinheira, o carvalho-alvarinho, o carvalho-americano e, ainda, alguns pinheiros bravos.
A cortiça é o grande ex-libris da região, sendo uma matéria-prima importante produzida a partir da casca dos sobreiros, tendo uma relevância muito importante nos montados de Portugal. A extração da cortiça é uma atividade económica tradicional das famílias destas regiões do montado, onde a maioria das plantações de sobreiro está localizada. Assim se“Portugal e Espanha juntos na defesa do Montado e Dehesas (homólogo do Montado em Espanha)
A Univ...
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26. Universidades portuguesas continuam a dar cartas |
30-11-2022 11:30:00 |
Neste mês de novembro trazemos mais um artigo que demonstra a excelência do trabalho realizado pelas instituições e universidades portuguesas no Mundo, neste caso particular, pela Universidade do Minho através da sua Escola de Engenharia.
Em novembro foi divulgado o ranking elaborado anualmente pela Times Higher Education que deu a conhecer que a universidade americana de Harvard mantém o primeiro lugar no ranking de prestígio das instituições do ensino superior, a partir da opinião recolhida junto de milhares de académicos de todo o mundo, enquanto o nosso país não coloca nenhuma instituição no top 200. Estes rankings têm um valor importante ao nível de estatuto e possíveis financiamentos, pecando por não destacar o que de tão meritório se faz na investigação em Portugal como temos demonstrado neste espaço com diversas ações e descobertas realizadas em Portugal ou por cientistas portugueses espalhados pelo globo.
Ao mesmo tempo que era divulgado o ranking de prestígio das universidades, foi anunciado que o nosso país tinha registado a segunda maior percentagem de mulheres inventoras entre os Estados-membros do Instituto Europeu de Patentes (IEP), ultrapassado apenas pela Letónia. O IEP é uma das maiores instituições de serviço público na Europa tendo sede em Munique e contando com escritórios em Berlim, Bruxelas, Haia e Viena, tendo sido fundado com o objetivo de fortalecer a cooperação entre países europeus no âmbito das patentes. Ainda, neste estudo, curiosamente de todas as regiões europeias, o Alentejo é a região com a maior percentagem de mulheres inventoras. O estudo salienta que, embora a taxa global de mulheres inventoras na Europa tenha aumentado nas últimas décadas continua a existir desigualdade entre os sexos (de apenas 2% no final dos anos 70 para 13,2% em 2019).
Estas “nossas” inventoras estão principalmente nas universidades e nas organizações públicas de investigação. Estas instituições têm uma percentagem significativamente maior de mulheres in“UNIVERSIDADE DO MINHO AJUDA A PRESERVAR MONUMENTO INDÍGENA DOS EUA
Uma equipa da Escola de Engen...
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27. A Economia Circular |
28-10-2022 10:30:00 |
Este mês trazemos um artigo sobre Economia Circular, um assunto que está (ou deveria estar) na ordem do dia, em mais um trabalho de excelência de uma universidade portuguesa.
Na sociedade atual continuamos ainda com uma economia linear em que retiramos o que necessitamos da Terra, recurso que geralmente é transformado industrialmente e, quando já no fim de vida desse produto, colocamos o mesmo no caixote do lixo para ser tratado como resíduo. Este modelo económico linear, conhecido como modelo tradicional, está assente no princípio “produz-utiliza-deita fora”. Todos os anos se produzem só na União Europeia cerca de três mil milhões de toneladas de resíduos. Para combater o desperdício, a União Europeia encontra-se atualmente a desenvolver um planeamento de transição de uma economia linear para uma economia circular.
Mas o que vem a ser isto de economia circular? Esta economia circular baseia-se num modelo de produção e de consumo que envolve a partilha, o aluguer, a reutilização, a reparação, a renovação e a reciclagem de materiais e produtos existentes, sempre que possível. Desta forma, o ciclo de vida dos produtos é alargado e conseguimos transformar resíduos que seriam desperdiçados em novos recursos para a obtenção de novos produtos!
De uma forma prática, a economia circular implica a redução do desperdício ou dos resíduos ao mínimo. Quando um produto chega ao fim do seu ciclo de vida, os seus materiais são mantidos dentro da economia sempre que possível, podendo ser utilizados várias vezes, o que permite desta forma retirar mais valor dos recursos.
O problema dos recursos é que são finitos. Isto significa que depois de extraídos do nosso planeta, as gerações futuras não serão capazes de os explorar, o que vai levar a uma falha no sistema. Esta economia linear, aliada ao aumento da população mundial, tem causado uma procura crescente por matérias-primas, muitas delas escassas e com reservas disponíveis a terminar. A transição para uma economia circular pode “Cientistas da Universidade de Coimbra criam material superisolante com borracha de pneus usados
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Registos 19 a 27 de 140
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