Subscrever RSS Subscrever RSS
Edição de 28-02-2023
Jornal Online

Resultados da Pesquisa

Jornal Agenda Fórum
Critérios de Pesquisa
· Artigos do Autor: Lu��s Dias
· Com o Critério: Todas as Palavras
· Data de Publicação: Todas as Edições

Efectue outra pesquisa

Páginas:
   <<   <    | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |    >   >>   

1. Coruja-das-torres, somos chamados a intervir 01-03-2023 10:32:00
Neste mês de fevereiro trazemos, neste espaço de ciência, uma proposta interessante para os nossos leitores: ir para a rua e ajudar a ciência! Neste caso em particular o objetivo é ajudar o primeiro censo nacional de coruja-das-torres, tentando identificar os espécimes que habitam em território nacional. A coruja-das-torres(Tytofurcata), pertence à família Tytonidae, é uma espécie relativamente comum em Portugal, sendo encontrada em quase todo o território nacional. Com uma presença tão vasta no nosso território, esta coruja pode ser conhecida pelas populaçõeslocais como “mocho-d’orelhas” ou “mocho-galego” e é uma espécie protegida por lei, assim como muitas aves de rapina.A coruja-das-torres é encontrada em quase todos os continentes do mundo, exceto na Antártida e em algumas ilhas remotas. Há várias subespécies que variam em tamanho e cor, dependendo da região em que são encontradas. Esta espécie é uma caçadora noturna que se alimenta principalmente de roedores, mas também se pode alimentar de outros pequenos animais, como insetos e até morcegos. Sendo uma espécie com uma aparência distinta, com o seu rosto em forma de coração e olhos grandes e negros, a coruja-das-torres tem uma série de adaptações notáveis para a caça noturna. Com uns olhos grandes e em forma de tubo possui uma excelente visão noturna complementada com orelhas assimétricas permitindo uma localização precisa das presas pelo som, mesmo em completa escuridão. Uma característica peculiar desta espécie é a sua capacidade de caçar silenciosamente devido às penas macias que revestem as suas asas e o seu corpo, permitindo que ela voe quase sem emitir qualquer som. Além disso, a coruja-das-torres é uma ave de hábitos solitários, com um comportamento monogâmico, que constrói ninhos em cavidades naturais ou em estruturas abandonadas, como celeiros, torres e igrejas. Consegue pôr entre dois a sete ovos por ninhada, e os filhotes nascem cobertos de penugem de cor branca. A coruja-das-torres é uma ave que s“PRIMEIRO CENSO NACIONAL DE CORUJAS-DAS-TORRES A população de coruja-das-torres está a diminuir e...

2. Pela defesa do Montado 31-01-2023 11:46:00
Neste primeiro mês do ano trazemos a este espaço de ciência uma das paisagens mais tradicionais do sul do país, mais particularmente das regiões do Ribatejo e do Alentejo. O Montado é uma paisagem rural característica do sul de Portugal, composta por florestas de sobreiros e azinheiras, intercaladas com campos de cultivo e pastagens. O montado é uma forma tradicional de uso do solo que tem sido praticada há séculos na região, e é considerado um importante património cultural e ambiental de uma riqueza ímpar. Estes territórios são geralmente geridos de forma tradicional, com o uso de técnicas de agricultura e pecuária que preservam a biodiversidade local e ajudam a manter a paisagem rural. A gestão dos montados também envolve a colheita de madeira, cortiça e da caça, que são fontes económicas importantes para as comunidades locais. Para além dos benefícios económicos, os montados têm uma importância ecológica e ambiental significativa, pois desempenham um papel crucial na regulação do clima e no ciclo hidrológico, ajudando a controlar as cheias e a erosão do solo. Os montados são, ainda, importantes habitats para uma variedade de espécies animais e vegetais, incluindo várias espécies em vias de extinção. Dentre os animais que habitam estas regiões encontramos os javalis, coelhos, raposas, aves como o gavião-real, a águia-real, o falcão-peregrino, e aves de caça como a perdiz, pica-pau-vermelho, entre outros. Já a flora da região é caracterizada pelos sobreiros, sendo a espécie vegetal mais comum nos montados e a fonte da cortiça, a azinheira, o carvalho-alvarinho, o carvalho-americano e, ainda, alguns pinheiros bravos. A cortiça é o grande ex-libris da região, sendo uma matéria-prima importante produzida a partir da casca dos sobreiros, tendo uma relevância muito importante nos montados de Portugal. A extração da cortiça é uma atividade económica tradicional das famílias destas regiões do montado, onde a maioria das plantações de sobreiro está localizada. Assim se“Portugal e Espanha juntos na defesa do Montado e Dehesas (homólogo do Montado em Espanha) A Univ...

3. Universidades portuguesas continuam a dar cartas 30-11-2022 11:30:00
Neste mês de novembro trazemos mais um artigo que demonstra a excelência do trabalho realizado pelas instituições e universidades portuguesas no Mundo, neste caso particular, pela Universidade do Minho através da sua Escola de Engenharia. Em novembro foi divulgado o ranking elaborado anualmente pela Times Higher Education que deu a conhecer que a universidade americana de Harvard mantém o primeiro lugar no ranking de prestígio das instituições do ensino superior, a partir da opinião recolhida junto de milhares de académicos de todo o mundo, enquanto o nosso país não coloca nenhuma instituição no top 200. Estes rankings têm um valor importante ao nível de estatuto e possíveis financiamentos, pecando por não destacar o que de tão meritório se faz na investigação em Portugal como temos demonstrado neste espaço com diversas ações e descobertas realizadas em Portugal ou por cientistas portugueses espalhados pelo globo. Ao mesmo tempo que era divulgado o ranking de prestígio das universidades, foi anunciado que o nosso país tinha registado a segunda maior percentagem de mulheres inventoras entre os Estados-membros do Instituto Europeu de Patentes (IEP), ultrapassado apenas pela Letónia. O IEP é uma das maiores instituições de serviço público na Europa tendo sede em Munique e contando com escritórios em Berlim, Bruxelas, Haia e Viena, tendo sido fundado com o objetivo de fortalecer a cooperação entre países europeus no âmbito das patentes. Ainda, neste estudo, curiosamente de todas as regiões europeias, o Alentejo é a região com a maior percentagem de mulheres inventoras. O estudo salienta que, embora a taxa global de mulheres inventoras na Europa tenha aumentado nas últimas décadas continua a existir desigualdade entre os sexos (de apenas 2% no final dos anos 70 para 13,2% em 2019). Estas “nossas” inventoras estão principalmente nas universidades e nas organizações públicas de investigação. Estas instituições têm uma percentagem significativamente maior de mulheres in“UNIVERSIDADE DO MINHO AJUDA A PRESERVAR MONUMENTO INDÍGENA DOS EUA Uma equipa da Escola de Engen...

4. A Economia Circular 28-10-2022 10:30:00
Este mês trazemos um artigo sobre Economia Circular, um assunto que está (ou deveria estar) na ordem do dia, em mais um trabalho de excelência de uma universidade portuguesa. Na sociedade atual continuamos ainda com uma economia linear em que retiramos o que necessitamos da Terra, recurso que geralmente é transformado industrialmente e, quando já no fim de vida desse produto, colocamos o mesmo no caixote do lixo para ser tratado como resíduo. Este modelo económico linear, conhecido como modelo tradicional, está assente no princípio “produz-utiliza-deita fora”. Todos os anos se produzem só na União Europeia cerca de três mil milhões de toneladas de resíduos. Para combater o desperdício, a União Europeia encontra-se atualmente a desenvolver um planeamento de transição de uma economia linear para uma economia circular. Mas o que vem a ser isto de economia circular? Esta economia circular baseia-se num modelo de produção e de consumo que envolve a partilha, o aluguer, a reutilização, a reparação, a renovação e a reciclagem de materiais e produtos existentes, sempre que possível. Desta forma, o ciclo de vida dos produtos é alargado e conseguimos transformar resíduos que seriam desperdiçados em novos recursos para a obtenção de novos produtos! De uma forma prática, a economia circular implica a redução do desperdício ou dos resíduos ao mínimo. Quando um produto chega ao fim do seu ciclo de vida, os seus materiais são mantidos dentro da economia sempre que possível, podendo ser utilizados várias vezes, o que permite desta forma retirar mais valor dos recursos. O problema dos recursos é que são finitos. Isto significa que depois de extraídos do nosso planeta, as gerações futuras não serão capazes de os explorar, o que vai levar a uma falha no sistema. Esta economia linear, aliada ao aumento da população mundial, tem causado uma procura crescente por matérias-primas, muitas delas escassas e com reservas disponíveis a terminar. A transição para uma economia circular pode “Cientistas da Universidade de Coimbra criam material superisolante com borracha de pneus usados ...

5. A importância de uma boa reflorestação 30-09-2022 16:17:00
Neste mês de setembro trazemos a este espaço de ciência um artigo, escrito pela Universidade de Évora, com uma enorme relevância nacional do ponto de vista ecológico. Todos os verões vemos notícias dos incêndios que deflagram em território nacional, sem muito que possamos fazer. É certo que Portugal tem um clima propício a ter incêndios florestais no verão mas, com um ordenamento de território e uma gestão florestal cuidada, os estragos seriam, seguramente, bem mais pequenos do que aqueles que são registados anualmente. Os incêndios florestais são um problema nacional sazonal e que tem tendência a piorar à medida que as alterações climáticas vão fazendo cada vez mais estragos com o tempo cada vez mais seco e temperaturas cada vez mais elevadas, principalmente no interior. Este flagelo pode queimar milhões de hectares a velocidades incrivelmente rápidas, consumindo tudo o que encontra pelo caminho. Estas chamas galopantes podem atingir velocidades superiores a seis metros por segundo, com uma força que pode derrubar um ser humano em questão de segundos. Para além dos estragos materiais em construções humanas e habitações, os espaços florestais sofrem um golpe profundo, com a morte de milhares de espécies de animais e plantas que habitavam a região. Em Portugal, existem áreas que têm registado incêndios de uma forma cíclica, com um incêndio seguido do crescimento de material vegetal e novo incêndio (sendo que por vezes este ciclo demora poucos anos a originar um novo incêndio) torna-se premente apostar numa correta reflorestação dos espaços ardidos com espécies autóctones e que permitam uma maior resistência ao fogo, contrastando com o eucalipto (Eucalyptus globulus) que aproveita o incêndio para se expandir. De realçar que esta espécie representa mais de um quarto do total dos povoamentos florestais nacionais, sendo o total da superfície florestal em Portugal cerca de 36% do território.«BOMBAS DE SEMENTES 100% PORTUGUESAS PARA A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA Investigadores da Universidad...

6. A resposta rápida do cérebro 21-07-2022 16:59:00
Neste mês de julho, já com cheiro a férias, trazemos um artigo que demonstra a importância que o olfato tem, e teve, na nossa história e na nossa evolução. Quem não gosta, nestes meses, de sentir o cheiro a maresia? O olfato é um dos nossos cinco sentidos mais básicos e refere-se à capacidade de captar odores (cheiros) com o sistema olfativo. Na nossa espécie, e restantes vertebrados, o órgão olfativo forma-se através de um espessamento epidérmico situado na região etmoidiana do crânio, sendo que a neurorreceção apenas será ativada após as moléculas das substâncias odoríferas serem dissolvidas no muco que recobre a membrana pituitária. A perceção do odor é um processo que vai evoluindo na trajetória de crescimento e reorganização do cérebro com o objetivo de este se ir adaptando melhor ao ambiente que o rodeia e conseguir reagir com maior eficiência. Na realidade, a parte mais antiga do cérebro, o rinencéfalo, cujo nome é composto por duas palavras com significado de “cheiro” e “cérebro”, compreende as áreas olfativas e límbicas que parece terem-se desenvolvido, numa fase inicial, a partir de estruturas olfativas. Este facto indica que muito provavelmente a capacidade que temos para sentir e demonstrar emoções ter-se-á desenvolvido a partir da capacidade de processar os odores. Apenas mais tarde na evolução estudada por Darwin parece terem-se desenvolvido outras estruturas límbicas como o complexo amígdala-hipocampo. A diminuição da perceção do odor é chamada de hiposmia, e o aumento, de hiperosmia. Quando ocorre um distúrbio do poder olfativo, é denominada de disosmia, e esta pode ser de dois tipos: parosmia, com estímulo ambiental, e fantosmia, sem estímulo ambiental. A anosmia é a perda completa da perceção do odor. Há várias enfermidades que podem provocar desequilíbrios no sistema olfativo, como a Covid-19, por exemplo, onde há pessoas que manifestam a perda de olfato durante vários meses. Este é um facto relevante pois como no caso das emoções básicas, a re“O sentido do olfacto é o nosso sistema de alerta mais rápido O leitor recordar-se-á da reacção q...

7. A resposta rápida do cérebro 29-04-2022 14:10:00
Neste mês de abril destacamos um interessante estudo sobre a reação do cérebro, realizado no nosso país pelo Centro Champalimaud, mais um centro de investigação científica que muito enriquece Portugal. O cérebro humano é um órgão tão complexo que na rotina do dia a dia nem nos apercebemos da quantidade de informação que o nosso cérebro processa de uma forma simultânea, em todos os momentos. Importa relembrar que ao contrário do que se acreditava até há algum tempo, o nosso cérebro usa quase toda a sua capacidade plena e não apenas 10% de capacidade. Entre as várias estruturas cerebrais, o tálamo, localizado na região central profunda do cérebro, é a região que processa e transmite informações sensoriais para as diversas partes do cérebro. Se as informações processadas indicarem de alguma forma uma ameaça em potencial, o tálamo irá comunicar com uma outra estrutura cerebral que se chama amígdala. A amígdala possui a capacidade de associar estes estímulos a respostas emocionais, de forma rápida e eficiente. Ela é responsável por reações emocionais ligadas ao medo e ao perigo, tendo como missão detetar, gerar e manter reações comportamentais e fisiológicas em reação à possível ameaça. A nossa resposta a estes estímulos foi fundamental no processo da evolução como forma de escapar a possíveis ameaças: para a amígdala é melhor prevenir do que remediar. Assim, o nosso cérebro possui uma excelente capacidade de responder aos mais diversos tipos de situações ameaçadoras, garantindo a sobrevivência. Hoje em dia, o tipo de situações em que estamos realmente em perigo é limitada pelo que importa trabalhar o nosso cérebro para controlar alguns estímulos que podem ser sobrevalorizados e constituir um problema no nosso dia a dia. Em alguns casos o acompanhamento psicológico pode ser fundamental como em situações de transtorno de stress pós-traumático. Quando um indivíduo passa por uma situação stressante (como um assalto, um acidente…) o cérebro irá naturalmente associar vári"FUGIR OU NÃO FUGIR Lutar, fugir ou paralisar: quando confrontados com uma ameaça, todos os organ...

8. A importância de uma alimentação saudável 30-03-2022 11:15:00
Uma alimentação saudável pressupõe que esta seja completa, variada e equilibrada, proporcionando a energia adequada ao bem-estar físico ao longo do dia. Assim, os alimentos que devem estar na base duma alimentação saudável deverão ser ricos em fibra como produtos hortícolas, frutos, cereais e leguminosas, vitaminas, sais minerais e com baixo teor de gordura. Um adulto saudável é aconselhado a ingerir um valor energético na alimentação entre as 1500 e as 2500 calorias, dependendo, naturalmente, de determinantes individuais, do seu estilo de vida e do gasto calórico em possíveis atividades físicas. Os alimentos que fornecem energia são principalmente os hidratos de carbono, as proteínas e as gorduras sendo esta energia normalmente indicada em quilocalorias, as vulgarmente denominadas calorias. Em valores médios, um grama de hidratos de carbono ou de proteína fornece cerca de quatro calorias, enquanto um grama de gordura fornece cerca de nove calorias. Quem tem a pretensão de perder peso, deve consumir menos energia do que necessita, tendo obrigatoriamente de ter especial cuidado na escolha dos alimentos, de modo a satisfazer as necessidades nutricionais indispensáveis para uma alimentação saudável. A fruta, por exemplo, deverá ter um lugar de destaque em todos os planos alimentares contribuindo com cerca de 20% das porções diárias consumidas, devendo-se ingerir entre 3 a 5 porções de fruta, diariamente. Os frutos são uns ótimos fornecedores de vitaminas, minerais, hidratos de carbono simples, como a frutose, e fibra solúvel. São, ainda, fontes importantes de antioxidantes, como o licopeno e os polifenóis, os quais têm como principal função a prevenção de vários tipos de cancro, e do envelhecimento celular. Outro grupo alimentar que deve ser destacado são os produtos hortícolas, alimentos que têm como principal função fornecer ao organismo grandes quantidades de vitaminas, minerais, água e fibras solúveis. Neste mês de março trazemos aqui no nosso espaço de ciência "VITAMINA: UM NOME CENTENÁRIO O instinto de sobrevivência cedo deve ter apresentado aos nossos an...

9. O flagelo das alterações climáticas 03-03-2022 11:22:00
Neste mês de fevereiro trazemos uma notícia sobre o impacto das alterações climáticas no ciclo de vida do robalo. Infelizmente o robalo é apenas uma das espécies, das muitas, que são afetadas pelas alterações do clima provocadas, indubitavelmente, pelo homem desde o início da era industrial. Atualmente, o aquecimento global e as restantes alterações climáticas constituem uma das nossas maiores ameaças ambientais, sociais e económicas. Se dúvidas houvesse, o Painel Intergovernamental sobre Alterações Climáticas (IPCC), organização científico-política da ONU, defende que o aquecimento do nosso planeta é inequívoco e apoiado pelas mais recentes observações que confirmam o aumento global da temperatura do ar atmosférico e dos oceanos, o derretimento generalizado da neve e do gelo, assim como a subida dos níveis dos mares, que tanto pode afetar o nosso país. Este aquecimento pode em grande medida ser atribuído às emissões dos gases com efeito de estufa, principalmente Dióxido de Carbono e Metano, produzidas pelas atividades humanas. No último século, a temperatura média global subiu cerca de 1ºC, tendo os últimos anos sido os mais quentes desde que há registo fidedigno instrumental da temperatura de superfície global, desde 1850. O certo é que se não forem tomadas medidas preventivas a nível global para limitar as emissões, prevê-se que a temperatura média global poderá aumentar entre 2ºC a 4ºC até 2100, podendo ocorrer alterações irreversíveis e catastróficas a nível mundial. Todos os dias, como demonstra o nosso artigo deste mês, observamos os impactos das alterações climáticas e prevê-se que com o passar do tempo se tornem ainda mais evidentes afetando todas as espécies vivas do planeta. Quando mencionamos as alterações climáticas não podemos esquecer as situações meteorológicas extremas, incluindo ondas de calor, secas e inundações, que serão cada vez mais frequentes e intensas. Portugal regista já hoje um período de seca extremamente prolongado, afetando quase tod“Estudo conclui que as alterações climáticas afetam o ciclo de vida do robalo Um estudo conduzido...

Registos 1 a 9 de 117

Páginas:
   <<   <    | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |    >   >>   

 

 

este espaço pode ser seu Este espaço pode ser seu Este espaço pode ser seu
© 2005 A Voz de Ermesinde - Produzido por ardina.com, um produto da Dom Digital.
Comentários sobre o site: webmaster@domdigital.pt.