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Edição de 31-03-2025
Jornal Online

SECÇÃO: Opinião


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VAMOS FALAR DE ASSOCIATIVISMO (83)

*A verdade a que temos direito!

A propósito de uma notícia publicada há dias no Jornal de Notícias (10/3), onde é assinalada a diminuição do número de coletividades filiadas numa instituição associativa com um historial de existência de 80 anos no Distrito do Porto, a FCDP, suscitou um misto de preocupações e curiosidades sobre as indicações prestadas, e o arrastar das coletividades associadas à sua organização nacional, local e distrital.

Preocupações pelo alarmismo criado, e curiosidades pela forma como é titulada tal informação.

É aí assinalado que o “Número de coletividades na Federação do Porto caiu para metade” esclarecendo de imediato que “Filiados (desta instituição) passaram de 1147 para pouco mais de 600”, transportando-nos no imediato para a insinuação da diminuição do número de coletividades em todo o Distrito do Porto, o que é falso.

Se tivessem sido contactadas, como deveriam, as Estruturas Associativas da Confederação Portuguesa das Coletividades (CPCCRD), em Gondomar, Gaia, Porto, Valongo, Matosinhos, Marco de Canaveses, naturalmente teriam dado informações objetivas sobre a sua realidade, as suas dificuldades e o trabalho desenvolvido no distrito e em cada um dos restantes distritos.

Mandam as regras que, num trabalho deste tipo, se procurassem as fontes acima indicadas e que fossem ouvidas.

Fariam a quantificação das coletividades a si associadas, o trabalho permanente de novas filiações, o conhecimento das suas atividades, das suas dificuldades e problemas existentes, a preocupação contínua pela responsabilização de novos dirigentes, o esforço desenvolvido para o envolvimento crescente de mulheres e jovens.

Assim como as preocupações contínuas em trabalhar aspetos de organização associativa, na aplicação de projetos formativos de cada uma, assim como em interligação com a Confederação, na aplicação de projetos “Pessoas 2030”.

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A notícia

Uma primeira nota, que se quer assinalada como positiva, passa pela notícia em si, alimentando a nossa curiosidade, quando vemos uma chamada de atenção de primeira página e com a dedicação de duas páginas centrais ao movimento associativo, num periódico nacional de grande dimensão, com a importância que tem o JN.

Não que nos seja estranha tal atitude, da ocultação deste movimento associativo popular (MAP), pela pouca atenção prestada na generalidade da “grande” comunicação social nacional, mas sempre muito atenta quando algo de mais negativo acontece numa coletividade.

No caso da grande comunicação social, as portas “abrem-se” quando uma oportunidade acontece para, neste caso, fazer a projeção do drama. Seja pelo acontecimento de incêndios causador de vítimas, ou do espaço associativo, seja por razão, neste caso, pelo assunto em questão.

Saudemos a imprensa regional a nível nacional, que, de várias formas, possibilita a divulgação do trabalho associativo de milhares de iniciativas de coletividades, em cada localidade.

Dados que engrandecem o MAP

O Movimento Associativo Popular (MAP), quantificado em cerca de 35.000 coletividades a nível nacional, é representado no Distrito do Porto, por Estruturas Associativas ligadas à sua Confederação Nacional, nos concelhos acima referidos, com outras Estruturas no distrito de Aveiro, caso da sua FCD Aveiro, na FCC da Feira, ou em Oliveira de Azeméis (FAMOA) assim como em outros distritos, mais a sul do país.

Todas estas informações devem servir como indicativos da riqueza nacional que é este MAP. Com as dificuldades assinaladas na “notícia”, mais umas que outras, mas com os mesmos propósitos da procura de responsabilização dos associados das coletividades em cada lugar, na prestação de melhores atenções ao seu funcionamento e às dificuldades financeiras,

(...)

leia este artigo na íntegra na edição impressa.

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*Slogan de um Diário desaparecido

Adelino Soares*

* CPCCRD

 

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