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Edição de 31-01-2025
Jornal Online

SECÇÃO: Crónicas


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“Voltem, voltem na primavera que é muito bonito”.

A cidade esteve bela. As luzes brilhavam ao longe, da nossa árvore metálica de Natal. Os troncos e copas das árvores também se engalanaram. Os passeios encheram-se de gente natural do burgo, e muitos outros vieram de longe, admirar a mais bela e alta árvore de Portugal. As casas da aldeia de Natal tiveram visitantes e por ali se fez algum negócio. A casa do Pai Natal, para os petizes darem liberdade à sua imaginação. As outras, e eram algumas, para apaziguar os estômagos e gargantas dos adultos, pois as horas noturnas eram gélidas. Recordei-me de algumas belas aldeias por onde andei, que dariam belos cenários de presépio. Umas desertas de gentes, outras em via de se tornarem uma simples recordação. Esta fica a poucos minutos de casa.

O convite foi-me feito e logo aceite. A mochila encheu-se de mantimentos e bebidas, nunca se sabe…. O carro galgou os poucos quilómetros que nos separava. Ali estava a tabuleta na estrada nacional 319 a indicar a dita “Quintandona”. O asfalto deu lugar ao paralelo. A pouco mais de cem metros, junto do Centro Interpretativo, em que o milho abandonou o terreno para sempre, um parque de estacionamento. Mochila às costas e toca de percorrer as suas poucas ruas. A rua principal tem o nome da dita. As casas de xisto recuperadas, deram lugar a restaurantes, “Casa da Viúva”, “Vizinha da Viúva” e da “Cozinha do Amásio” e do centro cultural.

Por ali também está o fontanário que em tempos idos também era lavadouro. Por estar no sopé da serra Santo Antonino e por ser ainda cedo para o manjar, resolveu-se fazer um trilho. Trilho este bem assinalado, através dos campos outrora produtivos e hoje sem nada ter, além da vegetação natural. Levou-nos pela serra acima, por meio de pinheiros e vinha. Lá no alto, também os já badalados baloiços com vista para o vale. A descida sem grande dificuldade, ora por trilho ora por estrada. Cruzámos algumas localidades como Nossa Senhora da Lapa, Lagares, Devesas, Castelo. Pelos campos muitas linhas de água, outras já sem as ditas. O destino seria visitar a Cascata dos Castelões. O leito no qual deveria haver água, só rochas cobertas de musgo e com o seu fundo arenoso. Na margem, uma levada trabalhada por

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Por: Manuel Fernandes

 

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