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BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ERMESINDE
Retrospetiva da atividade operacional dos bombeiros nos últimos 30 dias
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Como vem sendo hábito em cada edição, A Voz de Ermesinde faz a retrospetiva da atividade operacional dos bombeiros da nossa cidade ao longo dos últimos 30 dias. Nesta edição em concreto, olhamos para os números do período temporal compreendido entre os dias 25 de novembro e 25 de dezembro. Números estes que, de acordo com o comandante dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde (BVE), Emanuel Santos, foram muito idênticos aos do mês anterior. Mas vamos a dados concretos. Assim, os BVE despenderam 2780 horas de piquete ao quartel, e dedicaram-se a 21 horas de formação e de instrução interna. No que toca ao combate a incêndios, os bombeiros ermesindenses estiveram ainda presentes em 6 incêndios estruturais, 2 incêndios em transportes, 1 incêndio em mato e 3 incêndios em detritos. Noutros serviços, os BVE prestaram assistência em 5 atropelamentos rodoviários, sendo que 2 deles aconteceram em passadeiras e houve ainda 1 atropelamento ferroviário. Os bombeiros prestaram também socorro em 10 colisões entre veículos e 8 despistes. Foram ainda efetuados 68 serviços à população e realizaram-se 627 serviços de emergência hospitalar, sendo que neste último ponto registou-se um ligeiro aumento (cerca de 40 serviços) face ao mês anterior. Ao longo destes 30 dias a que fizemos referência, os bombeiros percorreram 23.808 quilómetros e totalizaram 1980 horas de serviço operacional.
E olhando precisamente ao facto de que muitos destes serviços aconteceram com acidentes rodoviários, o comandante Emanuel Santos endereçou alguns conselhos à população. Desde logo que as pessoas, quer condutores, quer os peões, devem circular na via pública sempre com atenção. O comandante apela a que haja um bocado de bom senso, compreensão e respeito de todos os que circulam na mesma via, sejam veículos, sejam peões, dando de seguida alguns exemplos que muitas vezes acontecem e que são de evitar. Ou seja, “porque é que eu vou meter o meu carro à frente do outro se não posso passar e com isso vou empancar o trânsito?”, ou se enquanto peão “porque vou atravessar a rua fora da passadeira, ou mesmo porque razão vou atravessar na passadeira sem olhar?”, foram algumas das questões comuns que se verificam no quotidiano e que são de ter em conta de modo a prevenir acidentes rodoviários, nas palavras do comandante. «Temos todos de ter um bocado de compreensão para que consigamos estar numa cidade mais segura a nível da proteção e socorro», vincou Emanuel Santos.
Os BVE aproveitaram ainda o facto de esta ser a última edição de 2024 do nosso jornal para endereçar à nossa população um Bom Ano de 2025.
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