Inauguração da Oficina da Regueifa e lançamento do livro “Valongo. Uma história do pão.”
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Fotos CMV |
A noite do passado dia 27 de setembro, em Valongo, foi de festa. A Oficina da Regueifa e do Biscoito de Valongo, um edifício que homenageia o património cultural identitário do concelho de Valongo, aberto desde 2021, e que já teve mais de 50 mil visitantes, foi oficialmente inaugurada pelo presidente da Câmara Municipal de Valongo, José Manuel Ribeiro, estando também presentes, no descerramento da respetiva placa, a vice-presidente da Câmara, Ana Maria Rodrigues e os vereadores Paulo Esteves Ferreira e Orlando Rodrigues.
Antes da inauguração, houve um espetáculo de vídeo mapping projetado na fachada do histórico edifício, que fez, de forma muito clara e atrativa, a evocação da história e da memória do povo valonguense que fez da panificação uma marca identitária do seu território.
Na sua intervenção o presidente da Câmara fez também a história do próprio edifício, que remonta ao século XIX, como sala de espetáculos e, no século XX, quartel dos Bombeiros de Valongo. Quando chegou à Câmara, José Manuel Ribeiro encontrou o edifício em ruína, sentindo que era preciso reabilitá-lo, o que efetivamente conseguiu, a favor da valorização de uma das logomarcas do concelho – a produção de pão, da regueifa e dos biscoitos.
Depois de um percurso pelo interior da Oficina, centenas de pessoas deslocaram-se para o espaço onde se fez o lançamento do livro “Valongo. Uma História do Pão.” Dada a enorme afluência de pessoas, muitas tiveram que ficar de pé,
Usou da palavra em primeiro lugar o presidente da Câmara, que se mostrou feliz com a edição de mais este livro, financiado pela autarquia, que retrata a importância do pão. Este livro é – segundo José Manuel Ribeiro – «uma ode à tradição dos nossos saborosos “moletes”, da afamada regueifa e dos deliciosos biscoitos e a um saber-fazer que há séculos encanta os paladares e mantém viva uma herança que me acompanhará para sempre, onde quer que eu vá».
Paulo Calisto, o fotógrafo do “Atelier do Caractere” que ilustrou a obra, disse que só as fotografias contam a história do pão. E é verdade, as
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Por:
Manuel Augusto Dias
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