VAMOS FALAR DE ASSOCIATIVISMO (74)
Nova vida na Associação das Coletividades do Concelho de Valongo
O ato eleitoral da Associação das Coletividades do Concelho de Valongo (ACCV) realizado no passado dia 17 de maio, elegeu os seus novos Órgãos Sociais para o mandato de 2024/2027.
Foi o culminar de um processo pensado e preparado com o envolvimento de um largo conjunto de cidadãos associativos do Concelho, o qual se crê, irá agora colocar em prática, objetivos previamente traçados para uma melhor definição do que cabe à ACCV realizar em conjunto, em defesa das suas coletividades, com os seus dirigentes, com os seus associados, para as suas populações.
Perante a circunstância de um processo eleitoral normal, que visa a responsabilização de novos dirigentes, na sua maioria mulheres, novos processos de trabalho, novas ideias e experiências, é natural contar com alterações do trabalho a realizar, sem que se deixe de ter em atenção o conhecimento do trabalho desenvolvido pela direção que findou o seu mandato.
UM EXEMPLO DE TRABALHO
Um reconhecimento especial e merecido a Joaquim Oliveira, que durante cerca de 4 mandatos, evidenciou uma capacidade de trabalho a todos os níveis respeitável, o qual deve servir como exemplo de entrega à causa associativa, passada agora a todos os que assumem a responsabilidade da sua substituição.
Como Presidente da ACCV, comandou e executou muito do trabalho associativo, dirigindo os seus pares, agindo e arregaçando as mangas sempre que foi necessário dar azo às iniciativas que envolvessem o nome da Associação.
A sua capacidade de trabalho, associada sempre à sua enorme experiência de vida de atividade associativa, de vida sindical e de envolvimento e responsabilização com a política partidária autárquica. Um exemplo claro do que é este movimento associativo, onde milhares de dirigentes associativos, cresceram com o 25 de Abril de 1974, envolvidos no Poder Local.
Sempre com atitude solidária e benévola, fizeram dele um dos filhos da terra mais respeitáveis no seu lugar da Azenha, onde foi peça importante como construtor e fundador da sua Associação Recreativa e Cultural da Azenha, mas também na sua Freguesia de Campo, no concelho de Valongo.
Evidenciar nesta nota todas as suas características de cidadania é pouco, sabendo-se que a sua dedicação é merecedora de respeito de todo o movimento associativo, o qual passou as fronteiras concelhias, conhecendo-se a sua responsabilidade na passagem pela Federação das Coletividades do Distrito do Porto, da Academia das Coletividades do Distrito do Porto, pela Confederação Portuguesa das Coletividades, e um dos fundadores da Federação Portuguesa dos Jogos Tradicionais (FPJT), onde atualmente exerce responsabilidade na sua direção.
Jogos Tradicionais que fazem parte do seu maior prazer de ativista associativo, enquanto executante e dinamizador junto das coletividades e escolas do concelho.
Um dia que no concelho de Valongo, quando se fizer a história do associativismo popular, o Dirigente Joaquim Oliveira fará parte como exemplo de quem nunca se negou a trabalhar com e para os outros.
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OS ROSTOS QUE COMPÕEM A EQUIPA QUE VAI LIDERAR A ACCV NO MANDATO 2024-2027 |
TRABALHAR PARA O FUTURO
É com tal exemplo de trabalho, o qual, como em tudo, nunca é perfeito ou do agrado de todos, mas onde muito temos para beber, que foi traçado o futuro trabalho a desenvolver por todos os que agora vão procurar o caminho para melhores soluções.
Com o envolvimento de uma maioria de novos dirigentes, com outros enquadramentos de responsabilização, gente com novas experiências e, sobretudo, com uma enorme vontade em fazer mais e melhor na projeção do movimento associativo do concelho de Valongo.
COMPROMISSOS ASSUMIDOS
No Programa agora aprovado é apresentado um conjunto de propostas de ação, sem deixar de fora experiências de trabalho anterior, mas de apostas de renovação de ideias, e de abertura para uma outra visão a apresentar ao movimento associativo de Valongo.
O compromisso é claro para com a
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Adelino Soares*
* CPCCRD
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