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Edição de 31-03-2024
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    Arquivo: Edição de 31-01-2023

    SECÇÃO: Opinião


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    VAMOS FALAR DE ASSOCIATIVISMO (58)

    Objetivos definidos, vamos ao trabalho

    No número anterior foram abordadas questões relacionadas com a preparação do Plano de Atividades e Orçamento 2023, partindo do princípio de que estando a iniciar o respetivo ano, e na consideração de que a maioria das Coletividades já tivesse apresentado e aprovado o seu PA/O no tempo devido, para que por antecipação se poder ir a tempo de alertar atenções com a sua aplicação, uma vez que o ano é longo e ainda agora se iniciou.

    A Comissão Permanente do Gabinete Norte, reunida a 16 deste mês e no quadro deste PA/O, trabalhou o seu “Plano de Execução” para toda a região, tendo traçado um conjunto de objetivos a ser atingido durante 2023.

    Tendo como objetivos organizar, reforçar e defender mais e melhor o Movimento Associativo Popular (MAP).

    Correspondendo a tal plano, estão já a ser marcadas um conjunto de reuniões com todas as Estruturas Concelhias, com Coletividades onde tais Estruturas não existam, perspetivando a sua realização por Distritos ou por grupos de Concelhos ou isoladamente.

    Convidaremos à participação, Coletividades nossas filiadas e não filiadas, de forma a levar ao seu conhecimento a importância do papel da Confederação, na criação de dinâmicas do funcionamento associativo, da valorização do ato em se associar no plano local, regional e nacional.

    CONHECER A ORGANIZAÇÃO

    Partilharemos com as Estruturas existentes, a discussão das necessidades de respostas a prestar às suas/nossas associadas na execução dos seus Planos de Atividades, as suas capacidades de organização na relação e envolvimento com associados, pensando formas de sustentabilidade, de motivação, de cada atividade e da coletividade no seu todo.

    Sendo importante o apoio prestado nas áreas da contabilidade e jurídica, um dos objetivos importantes e iniciais das Estruturas, não basta. Devemos procurar ir mais longe, fazendo sentir interesses de colaboração na defesa de respostas a outras necessidades, no sentido de melhorar eficácias nas atividades existentes em cada Coletividade.

    A partilha de experiências de organização e realização de atividades é importante para todos. As boas e as más experiências também ensinam o caminho a percorrer.

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    REFORÇAR

    Tudo tem a sua importância, mas é necessário fazer muito mais do que até aos dias de hoje, para corresponder ao que nos propomos realizar, transmitindo em permanência a importância que tem a Confederação no panorama nacional da Economia Social.

    Não nos cansaremos de insistir na representatividade que temos, por força da nossa presença no Conselho Económico Social, Confederação Portuguesa da Economia Social, Conselho Nacional da Economia Social, Conselho Nacional do Associativismo Popular, entre outros, tendo relações diretas, com a Confederação Portuguesa do Voluntariado, Direção Geral do livro, arquivos históricos e bibliotecas/Torre do Tombo, Observatório do Associativismo Popular e com vários outros.

    Estamos lá por direito próprio, pelo respeito que nos atribuem, porque transportamos a responsabilidade de milhares de Coletividades, filiadas ou não, na medida em que nos assumimos, justamente, como representantes de todas.

    Juntamos à experiência de cada Coletividade, o trabalho efetuado por cada Estrutura Concelhia ou Distrital, juntando a experiência acumulada de cada uma, a uma enorme força associativa.

    Contamos com os saberes de milhares de dirigentes, que nos foram deixando o seu legado ao longo de centenas de anos dedicados com empenho no ato de associar, com as suas utopias de transformações sociais, vontades em fazer coisas diferentes, na descoberta de conhecimentos melhorando as nossas capacidades de gestão em voluntariado benévolo, a transmissão de testemunhos coletivos.

    Tudo isto e muito mais, mesmo que muitos dirigentes ainda não tenham descoberto que juntos e unidos, ultrapassando as nossas dificuldades, e preconceitos, juntaremos mais força, à vontade dos que hoje procuram preparar um futuro melhor para as nossas populações.

    É exigido a todos fazer um grande esforço, incutindo na nossa mente, que sozinhos, por muito bem que estejamos estruturados satisfeitos na nossa toca e por mais importante que ela seja, demoraremos muito mais tempo a fazer sentir o associativismo no seu todo.

    Porque ele vai continuar para além de nós, como força associativa.

    Defender o MAP

    Todos conhecemos os efeitos

    (...)

    leia este artigo na íntegra na edição impressa.

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    Adelino Soares*

    *CPCCRD

     

     

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