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Edição de 31-03-2024
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    Arquivo: Edição de 31-12-2020

    SECÇÃO: Destaque


    DECORREU NA CIDADE DE ERMESINDE:

    Processo Participativo da 2.ª Revisão do PDM de Valongo

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    Na noite de 15 de dezembro último, através da plataforma “Zoom”, participaram na 1.ª sessão do “Processo Participativo da 2.ª Revisão do PDM de Valongo”, referente à freguesia de Ermesinde, cerca de meia centena de pessoas ligadas à vida da cidade, nas suas mais variadas vertentes. Recordamos que esta iniciativa de auscultação da população do concelho de Valongo conta com a intermediação e apoio da Universidade de Aveiro.

    A larga participação de Ermesinde (até agora a mais concorrida) foi uma forma de dizer “sim” ao apelo do Município de Valongo que vem promovendo nos últimos meses este processo participativo, tendo em vista a elaboração da 2.ª Revisão do seu Plano Diretor Municipal (PDM), que, como se sabe, é o principal instrumento da gestão e do ordenamento do território.

    O processo participativo de revisão do PDM teve a sua apresentação pública em duas sessões, que decorreram, nos dias 20 e 21 de outubro de 2020, no Auditório Dr. António Macedo (Valongo) e no Fórum Cultural de Ermesinde, respetivamente.

    Esta sessão, dedicada por inteiro à nossa cidade, teve lugar entre as 21h e as 23h20m do dia 15 de dezembro, e adotou a seguinte metodologia: num primeiro momento, estiveram todos os participantes presentes, para a sessão de boas vindas e para uma breve introdução em que foi explicado o que se pretendia; depois, os participantes foram divididos por “salas virtuais” para evocarem memórias de Ermesinde e, inventariarem recursos e problemas da cidade, escolhendo um “porta-voz” da sala; por fim, de novo no grupo alargado, fez-se a síntese e encerramento da sessão.

    Entre os participantes, orientados pelo anfitrião José Carlos Mota (docente da Universidade de Aveiro), estiveram autarcas (vice-presidente da Câmara Municipal de Valongo e outras pessoas ligadas a esta autarquia, presidente da Assembleia de Freguesia de Ermesinde, presidente da Junta de Freguesia de Ermesinde e outros membros do executivo), dirigentes de instituições e associações de Ermesinde (nomeadamente, da Associação Académica e Cultural de Ermesinde, da Ágorarte – Associação Cultural e Artística, do Clube de Propaganda da Natação – CPN, do Externato Maria Droste, a diretora do Agrupamento de Escolas de Ermesinde e o diretor do jornal “A Voz de Ermesinde”) e outras pessoas ligadas à vida política e económica desta terra.

    No primeiro momento a Vice-Presidente da Câmara de Valongo, Ana Maria Rodrigues, deu as boas vindas a todos os presentes, via Zoom, congratulando-se com o amplo processo participativo da 2.ª revisão do PDM de Valongo, que é um instrumento particularmente importante para os munícipes e mostrou-se contente com a grande participação de Ermesinde, destacando a presença de numerosos jovens que, assim, poderão apresentar os seus problemas.

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    Também o Presidente do Executivo da Junta de Freguesia de Ermesinde, João Morgado, deu as boas vindas aos participantes, cumprimentando-os, agradecendo a sua presença e desejando uma boa jornada de trabalho a todos.

    Ainda antes de se iniciar o trabalho por 4 salas distintas, Vítor Sá explicou o que é o PDM, assumindo que se trata de um documento transversal, não apenas importante no que respeita a urbanismo, mas de ordenação municipal, adaptado à economia e ao ambiente. Este processo de elaboração participativa pretende partir de uma linguagem menos técnica mas que venha ao encontro das aspirações dos munícipes.

    Seguiu-se, então, a fase mais profícua dos trabalhos, em que cada sala se pronunciou acerca do que havia de bom em Ermesinde, nomeadamente as vias de comunicação ferroviária e rodoviária, os rios (nomeadamente o Leça e o Tinto), os espaços verdes que ainda sobram após a desenfreada construção civil, algum património construído (civil, como os palacetes e os moinhos; e religioso, como a Capela de S. Silvestre e a Igreja da Santa Rita).

    Os problemas mais insistentemente identificados foram a aberração urbanística da Gandra e num ou noutro ponto da cidade, a poluição do Leça, o problema da fluidez do trânsito no centro da cidade (por causa das grandes superfícies comerciais aí existentes), o conflito entre edifícios residenciais e edifícios industriais na Formiga, a escassa existência de espaços culturais e para a prática de desporto e a inexistente proteção do importante património geológico que são os conglomerados dos Montes da Costa.

    (...)

    leia este artigo na íntegra na edição impressa.

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