“Mercadona” dá vida à antiga fábrica de Sá
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MERCADONA DE ERMESINDE ABRIU A 18 DE AGOSTO |
Foi no passado dia 18 de agosto que a cadeia espanhola de supermercados “Mercadona” inaugurou a sua 15.ª loja no nosso país, desta feita em Ermesinde, ocupando as velhas instalações da fábrica de tecidos de Sá.
Mas os autarcas e outras forças vivas da cidade foram convidados oito dias mais tarde, a meio da manhã de 25 de agosto, a visitar o novo empreendimento que dá vida a um espaço que se encontrava devoluto há vários anos.
Joana Ribeiro, a Diretora de Relações Externas Norte de Portugal da Empresa “Mercadona”, ficou particularmente contente com a abertura desta loja no concelho da sua naturalidade, porque para além de criar várias dezenas de novos postos de trabalho serviu para «devolver à cidade um novo espaço, preservando a memória histórica que a antiga Fábrica de Sá tem para os cidadãos de Ermesinde».
Efetivamente, a chaminé e a maior parte da fachada, virada para a rua José Joaquim Ribeiro Teles, foram preservadas, e foi criado um espaço ajardinado de fruição pública por o lado de trás da fachada.
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OS CONVIDADOS PARA A INAUGURAÇÃO DO MERCADONA DE ERMESINDE |
Também nesse espaço foram deixados painéis em material que se crê durável, que contam, com a ajuda de “A Voz de Ermesinde”, a história da fábrica que durante o século XX ali laborou, dia e noite, e que fazem a reconstituição da fachada da antiga Fábrica de Tecidos de Sá.
A comitiva que integrava, entre outros, grande número dos membros dos executivos da Câmara Municipal de Valongo e da Junta de Freguesia de Ermesinde, bem como o Diretor de “A Voz de Ermesinde” e o Comandante dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde tiveram a oportunidade de fazer uma visita guiada por Joana Ribeiro ao interior do novo espaço comercial, que tem uma área de vendas de quase 2 mil metros quadrados e 130 lugares de estacionamento automóvel.
Em declarações à comunicação social, o Presidente da Câmara Municipal, José Manuel Ribeiro, disse ter apreciado este novo espaço sobretudo pelo facto de «se manter a chaminé e a fachada, preservando assim a memória industrial da cidade de Ermesinde», o que muito agrada à população.
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