SECÇÃO: Tecnologias

A memória do rato

NOVO BETA DO FIREFOX 2.0 TRARÁ FILTRO DE SEGURANÇA

A versão beta 2.0 do navegador Firefox incorporou novos recursos como um filtro contra ataques de phishing e uma ferramenta de revisão ortográfica, pelo menos na versão em Inglês.

A ferramenta de revisão é destinada a blogueiros, sendo igualmente útil na altura de publicar mensagens em fóruns na internet.

Fonte: http://www.estadao.com.br/tecnologia/internet/noticias/2006/jul/10/291.htm

OpenZaurus 3.5.4.1 COM KERNEL 2.6.16

O projecto OpenZaurus lançou uma nova versão do seu software baseado em Linux para PDAs Sharp Zaurus. O OpenZaurus 3.5.4.1 é baseado no kernel 2.6.16 Linux e inclui cerca de 13 mil pacotes prontos para instalar. Nove modelos de Zaurus são suportados totalmente, enquanto outros podem ser actualizados selectivamente.

Fonte: http://www.openzaurus.org e http://www.linuxdevices.com/news/NS6437147703.html.

MICROSOFT VAI SUPORTAR OpenDocument NO OFFICE

A Microsoft anunciou que irá suportar o formato OpenDocument no Microsoft Office (abrir e salvar), através de um projecto open-source que irá patrocinar, para a criação do plug-in. O projecto, a ser hospedado no Sourceforge.net, será liderado por três empresas de software independentes financiadas pela Microsoft e aberta para todos os desenvolvedores, anunciou Tom Robertson, gerente geral para padrões e interoperabilidade da Microsoft.

Fonte: http://www.linuxworld.com.au/index.php/id;1131017534;fp;16;fpid;0

KDE PASSA A USAR CMake

Até agora o KDE, tal como a maioria dos projectos de software livre, vinha usando as autotools (automake, configure, libtool, etc.), apesar de serem incómodas e difíceis de usar e poucos desenvolvedores as entenderem bem. Na aKademy do ano passado, foi discutido o tema e para o KDE 4 foi decidido mudar para SCons, um sistema baseado em Python. Entretanto, devido a vários problemas com algumas das plataformas suportadas, agora o projecto KDE passará a usar CMake. Graças a ele, será muito mais fácil para os desenvolvedores manterem o sistema de construção, enquanto que para os utilizadores compilar será tão simples como executar “cmake”. Os desenvolvedores do CMake estão em activa colaboração com os desenvolvedores do KDE, lançando correcções e características que se tornam necessárias, e graças a isto, já foi possível compilar as kdelibs da versão de desenvolvimento. O projecto Scribus também seguiu os passos do KDE e passou a usar CMake.

Fonte: http://lwn.net/Articles/188693/, http://www.cmake.org e http://barrapunto.com/articles/06/07/03/0928231.shtml