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Edição de 31-03-2024
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    Arquivo: Edição de 30-12-2005

    SECÇÃO: Destaque


    REUNIÃO DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE VALONGO

    Munícipes sugerem melhor divulgação das sessões da AMV

    Ouvidos no final da sessão da Assembleia Municipal (AMV), usaram da palavra dois munícipes valonguenses, que colocaram algumas questões ao Executivo.

    António Vieira, referiu o estado actual da zona do Padrão, no centro da capital do concelho, onde em vez de instalado um estaleiro de apoio às obras, como lhe pretenderam explicar, se viu nascer uma «entulheira». O munícipe denunciou também o abate de duas árvores centenárias que, nas suas palavras, estariam a “fazer sombra” ao “rei das meias”.

    Vieira acrescentou que a situação vem na sequência de tudo o que tem vindo a ser feito contra a cidade, «maltratada há 12 anos por este presidente».

    O munícipe lamentou ainda o facto de todas as referências ao Valongo antigo já terem acabado.

    Na resposta, Fernando Melo, sarcástico, responderia que não conhecia o local indicado pelo munícipe nem conhecia o “rei das meias”, mas acabaria por passar a palavra a Mário Duarte que acabou por esclarecer terem as duas árvores sido abatidas por um imperativo de segurança, pois um relatório técnico dos serviços tinha-as referenciado como doentes e, com a chegada do Inverno, e provável ocorrência de ventaias e chuva forte, havia o receio de que pudessem vir a causar algum acidente.

    Outro munícipe, Manuel Alfredo Aresta sugeriu que o site da Câmara anunciasse a realização das assembleias municipais porque, no seu caso, só tinha sabido desta através de amigos.

    O mesmo munícipe sugeriu que se levasse a cabo um levantamento das obras em estado de abandono, que seriam muitas, e denunciou um caso de «lesa-património», a incúria relativamente ao único edifício de Valongo classificado como património nacional, a Casa de S. Miguel Arcanjo, ameaçada de ruína.

    A presidente da Mesa da AMV tomou nota das preocupações do munícipe quanto à divulgação das sessões da Assembleia Municipal, que prometeu melhorar.

    Quanto ao edifício classificado, Fernando Melo referiu existir uma situação de conflito entre proprietários (privados), o que impede qualquer intervenção da Câmara.

    Por: LC

     

     

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