CORREIO DO LEITOR
Ex.mo Senhor Diretor de “A Voz de Ermesinde”…
Acabo de receber o jornal de 28. Fev., que V. Ex.ª dignamente dirige, e li com atenção a secção “Correio do Leitor”.
Contém assuntos que merecem a nossa solidariedade e consideração, mas, de entre eles, chamou-me a m/ atenção a carta do n/ já habitual colaborador Sr. João Carrilho, o qual cumprimento por esta e pelas suas habituais colaborações, que saúdo e muito prezo.
O assunto ali tratado “fezes de cães” continua (e continuará) a afetar os simples cidadãos que circulam, quer pelos passeios, quer pelos parques. De facto, conforme tive a oportunidade de expor na m/ carta que dirigi a V. Ex.ª em 05.jan.º22, o problema resolver-se-ia, na m/ modesta opinião, com a OBRIGATORIEDADE de os donos dos cães, sempre que circulam na via pública (e só) trazerem os seus animais com FRALDA/ou CUECA; desse modo, evitar-se-iam os prejuízos causados aos outros cidadãos (que também têm direito a circular!) com os sapatos empapados de fezes, calcadas nos passeios e parques. Não é nada contra os cães! Nem contra os seus donos!
É uma questão de harmonia entre todos, além da questão sanitária. Eu, pessoalmente, já há muito tempo que ando na via pública de olhos no chão, porque não sei quando sou surpreendido por algum “presente”!
A bem de todos, acho que as autarquias (ou legisladores) deveriam regular esta situação. Será que vão ler as nossas cartas/sugestões?
Agradecendo a atenção que dispensar a este meu desabafo renovo os m/ melhores cumprimentos.
Pompeu Cardoso C. C. n.º 729 241
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