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Edição de 31-12-2024
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    Arquivo: Edição de 31-07-2024

    SECÇÃO: Local


    Transmissão de tarefas no Rotary e no Rotaract Club de Ermesinde

    VICENTE GONÇALVES E BÁRBARA ROCHA, RESPETIVAMENTE, OS NOVOS PRESIDENTES DO ROTARY E DO ROTARACT CLUB DE ERMESINDE
    VICENTE GONÇALVES E BÁRBARA ROCHA, RESPETIVAMENTE, OS NOVOS PRESIDENTES DO ROTARY E DO ROTARACT CLUB DE ERMESINDE
    No passado dia 1 de julho realizou-se a cerimónia de transmissão de tarefas do Rotary e do Rotaract Club de Ermesinde. Dessa forma, Vicente Gonçalves estreia-se como presidente do Rotary, enquanto que Bárbara Rocha assume também pela primeira vez a presidência do Rotaract da nossa cidade. Presentes na cerimónia estiveram, entre outros, a vice-presidente da Câmara Municipal de Valongo, Ana Maria Rodrigues; e o presidente da Junta de Freguesia de Ermesinde, Miguel de Oliveira, bem como os presidentes cessantes do Rotary e do Rotaract Club de Ermesinde, respetivamente, Paulo Silva e Helena Reis.

    No seu discurso, o novo presidente do Rotary Club de Ermesinde começou por recordar o momento em que entrou para este club, a 26 de junho de 1995, numa reunião de transmissão de tarefas/ou de mandatos, tendo como padrinho o companheiro Domingos Lima. «Tinha muito pouco conhecimento, quase nada, sobre o movimento rotário. Da cerimónia de entrada ficou-me como recordação apenas a figura imponente do companheiro presidente Jorge Rebelo, reforçada com o colar que me fez pensar num juiz, e que com os momentos protocolares levaram a interrogar-me, com alguma preocupação, sobre o género de organização para que estava a entrar. Contudo, a minha avaliação concluiu pela existência dos valores de respeitabilidade e de responsabilidade». Mais à frente no seu discurso, Vicente Gonçalves propôs aos presentes a seguinte reflexão sobre o movimento rotário de modo a situarem-se neste início do ano rotário. «O Manual de Acolhimento para Novos Associados, distribuído em janeiro deste ano de 2024, informa-nos que “O Objeto do Rotary” é: “Estimular e fomentar o ideal de servir como base de todo o empreendimento digno e, em particular, incentivar e promover em primeiro lugar o desenvolvimento do companheirismo como elemento capaz de proporcionar oportunidades de servir. Segundo, a difusão de altos padrões éticos na vida empresarial e profissional, o reconhecimento do mérito de toda as ocupações úteis e a valorização da profissão de cada rotário como uma oportunidade de servir a comunidade; terceiro, a aplicação do ideal de servir na vida pessoal, profissional e social de cada rotário; quarto, a promoção da compreensão, da boa vontade e da paz mundial por meio de uma rede mundial de profissionais e empresários unidos pelo ideal de servir. Em síntese: Companheirismo como base de prestação de serviços e contribuição para a paz mundial», destacou o novo presidente, que no resto da sua intervenção desenvolveu a condição de companheirismo no seio do movimento rotário, bem como algumas das metas do plano para o novo ano rotário, desde logo, manter projetos na nossa comunidade e até abrir o club a projetos comuns com outros clubs, acrescentando mais adiante que «devemos estar atentos e colaborar com o Rotaract, os jovens são mais intervenientes na comunidade, são mais ativos e com mais iniciativas do que nós, que somos mais propensos para ficarmos no conforto do sofá. Por vezes diz-se “somos poucos, mas bons”. É um autoelogio que pode ser perigoso por revelar um narcisismo que pode ser mortal. Não sabemos se somos bons, mas poucos é que não é nada bom. No último ano rotário aumentámos o quadro social, rejuvenescemos e aumentámos o número de companheiras, devemos continuar a seguir este caminho. Também estamos ansiosos que do Rotaract venham novos membros para rejuvenescer e dinamizar o club. É a lei da vida: os jovens têm de assumir o seu lugar no campo dos mais velhos e dar vitalidade ao grupo», realçou Vicente Gonçalves, que iria concluir esta sua intervenção lembrando a seguinte citação de Paul Harris: «”Nunca um rotário pode ser mais importante que outro, e, embora alguns tenham em determinado momento mais responsabilidades do que outros, nenhum tem mais valor que os demais”. O club não é o presidente, não é o Conselho Diretor. Todos somos importantes e necessários, na diversidade das caraterísticas pessoais e profissionais, e de funções. Não há feudos. Não podemos ficar parados e à parte: todos devemos dar a nossa contribuição».

    Por sua vez, a nova presidente do Rataract Club de Ermesinde parabenizou, no seu discurso, a sua antecessora no cargo, Helena Reis, «pelo excelente ano rotário e por todos os esforços realizados para que Rotaract se tornasse um grupo ainda mais unido, este novo ano irá correr ainda melhor graças a ti. Obrigada Helena e obrigada também pela confiança que depositaste em mim para assumir a presidência do Club para o próximo ano», começou por dizer Bárbara Rocha, formulando mais adiante o desejo de que este novo ano seja de partilha e união entre companheiros deste e de outros clubs. «Um ano repleto de momentos e iniciativas que espalhem a mensagem do nosso movimento pela cidade. Comprometo-me a dar o meu melhor para continuar a desenvolver atividades que promovam o bem-estar e o envolvimento de Rotaract com a população de Ermesinde e de Alfena, e tenho também como objetivo intensificar o laço de união entre Rotaract Club de Ermesinde e o Rotary Club de Ermesinde em conjunto com o companheiro Vicente e restantes companheiros», frisou Bárbara Rocha.

     

     

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