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Edição de 30-09-2024
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    Arquivo: Edição de 25-06-2024

    SECÇÃO: Cultura


    Artista brasileira Ana Norogrando expõe em Ermesinde

    Fotos MIGUEL BARROS
    Fotos MIGUEL BARROS
    Está patente no Fórum Cultural de Ermesinde uma exposição de fotografia “A Crueza da Forma de Ana Flâneuse”, da autoria da artista brasileira Ana Norogrando. A mostra foi inaugurada no passado dia 7 de junho e estará patente na galeria museológica do Fórum até ao próximo dia 22 de setembro. De acordo com a explicação dada pela assessoria de comunicação da artista gaúcha, nesta mostra Ana Norogrando apresenta 150 obras, incluindo esculturas, pinturas, vídeos e fotografias. A curadoria é do também brasileiro Gaudêncio Fidelis, que atua como professor associado de História da Arte do programa de Arte e História da Arte do Hunter College da Universidade do Estado de Nova Iorque. «Esta exposição em Ermesinde representa a culminância de cerca de cinco anos de trabalho construído através de uma constante busca por formas e imagens que estejam em sintonia com uma perspetiva feminista», explica a própria Ana Norogrando.

    Por seu turno, o curador desta exposição diz ainda que «ao incorporar uma estratégia crítica feminista de flanância, a produção de Ana Norogrando promove uma desobediência da forma artística diante da normatividade que incorpora os ecos da história discursiva sobre as experiências de género no espaço público, dando assim uma contribuição de grande significado para uma história da criatividade».

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    Residente em Porto Alegre, Brasil, a artista, mais recentemente, passou a dividir a sua vida com Aveiro, onde tem casa e um atelier. Ana Norogrando desenvolve projetos em escultura, e instalações multisensoriais. Realizou inúmeras exposições individuais e coletivas no Brasil e no estrangeiro, tais como “Sobre as Águas”, no MAC/RS; “Sincronias”, na Sala Janete Costa/PE, a “Retrospectiva Ana Norogrando - Obras 1968-2013”, no MARGS/RS; “Corpos e Partes”, na Fundação Badesc/SC; “Corpos de Fábrica”, no Museu Oscar Niemeyer/PR; e “Coreografia de Sombras”, na Galeria Morgados da Pedricosa/Aveiro. Participou ainda em inúmeras exposições coletivas como por exemplo a 10.ª Bienal do Mercosul – Mensagens de Uma Nova América, em 2014; “Queermuseu: Cartografias da Diferença na Arte Brasileira”, em 2017-2018, e na Bienal de Valongo, em 2023.

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