VAMOS FALAR DE ASSOCIATIVISMO (68)
Com desejos de Paz para todos
É sempre com um enorme sentimento de esperança na paz que é abordada a época natalícia, onde tal se festeja. Por razões de crenças e outras contas diversas, ninguém é indiferente ao que acontece à sua volta, e daí o coletivo envolvimento comemorativo no final de cada ano.
O interesse na paz, acontece naturalmente pela necessidade existente de que os povos sejam capazes de se entenderem, através de processos de discussão e colaboração franca, utilizando como princípio a discussão democrática dos problemas mais complicados, de forma a contribuir positivamente para soluções pacíficas, pese embora as divergências mais ou menos profundas que se manterão, ao longo da vida, com toda a certeza.
Mas ter como objetivo central, a paz, faz parte do desejo humano e da sua vivência em comunidade. Os motivos para tais objetivos, têm milhares de anos. Os povos que mais sofreram ao longo de séculos, sempre a desejaram.
As notícias que diariamente nos entram pela casa dentro, emitidas pelos diversos canais televisivos, todos transmitindo horas a fio um massacre contínuo, com os piores horrores possíveis, têm ou procuram ter efeitos terríveis, criando princípios de aceitação passiva. De tal forma que, em certos momentos, quase se torna normal o ato de assassinar a qualquer preço, homens, mulheres e crianças, numa demonstração tenebrosa do exercício da força de quem o faz na defesa de poderes mesquinhos.
Não podemos ser indiferentes, condenando e responsabilizando todos os líderes políticos mundiais, incapazes de definir objetivos claros para uma convivência pacífica dos povos de todo o mundo, apelando para o entendimento, custe o que custar, determinando como bandeira coletiva a defesa da paz como garante do futuro da humanidade. Que prosseguindo com a guerra, continuará no caminho da sua autodestruição.
DIRIGENTES E ASSOCIADOS PELA PAZ
É com um sentimento generalizado de que todos temos interesse na criação de condições de paz e no apontar de soluções para a sua defesa, mesmo sabendo que não temos o poder de decisão final. Não deixando de o fazer, apelando em permanência na sua aplicação e manutenção, em especial nesta época natalícia, mas não só, manifestando e exigindo respeito pela vida humana.
No movimento associativo popular, desenvolvem-se trabalhos de envolvimento social, onde se faz sentir o dever de ultrapassar fronteiras das muitas diferenças de opinião existentes, sendo permanente a preocupação de encontrar soluções para os nossos pequenos conflitos, onde não se pergunta o que cada um pensa quando se associa na coletividade, desde que venha de boa fé associativa.
Nas suas imensas e diversas realizações mais ou menos complexas, trabalha-se com o sentimento de que, independentemente das divergências existentes aqui ou acolá, de desagrado com este ou aquele empenho, de quem faz melhor ou pior, para que no final, o que acontece com a nossa oferta pública aos associados e aos públicos que nos veem, seja sentido com prazer solidário com que nos vemos envolvidos coletivamente.
São milhares de homens e de mulheres, idosos e jovens de várias gerações, que compondo o nosso movimento popular associativo, e enquanto associados e dirigentes voluntários e benévolos, são também trabalhadores, pequenos e médios empresários na sua imensa maioria, que se envolvem solidariamente tendo como objetivo, fazê-lo num movimento de paz permanente.
ÉPOCA NATALÍCIA E FINAL DE ANO
Integrando as suas atividades com comunidades locais, realizam-se imensas iniciativas neste período, procurando a recreação da época natalícia como fator de sã convivência, proporcionando excelentes momentos.
Permitem ainda que vários dos seus praticantes envolvidos nas secções dando azo à exibição das suas atividades para as quais ensaiaram atempadamente, evidenciem que o fazem com um enorme prazer exibicional, contando previamente com a presença de familiares envolvidos que participam também no espírito da época.
Assisti neste período a um dos muitos espetáculos promovidos por
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Adelino Soares*
* CPCCRD
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