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Edição de 29-02-2024
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    Arquivo: Edição de 31-01-2023

    SECÇÃO: Local


    CARTAS AO DIRETOR

    O sinal de trânsito desaparecido e outro tão só!

    No cruzamento da Rua Infante D. Henrique com a Rua S. Silvestre, junto aos contentores para o lixo, sempre existiram dois sinais de trânsito proibido, um deles junto aos contentores, estorvando as manobras dos operacionais da recolha do lixo e com os pequenos toques o "coitado" mais nos parece o saudoso Vasco Santana, junto ao candeeiro. Do lado oposto existia o "companheiro", cumprindo todas as regras do código da estrada, pois com as obras que ali se fizeram este sinal foi retirado, e terminadas estas o útil e desejado sinal parece estar a dormir o soninho eterno. E não aparece nenhum responsável que enxergue a situação anómala. Se com os dois sinais os abusos eram constantes, de qualquer modo agora a diferença não será muita. Mas mete dó ver apenas ali o seu "companheiro", que mal consegue cumprir a sua missão, na medida em que a rodela sinalizadora continua desalinhada e a olhar de lado, conforme se pode distinguir na foto, gerando para os automobilistas um pouco de confusão. Até que o seu desaparecido companheiro que se encontrava na correta posição de proibir qualquer condutor que transite no segmento da Rua S. Silvestre no sentido Sul-Norte não ter dúvidas como um pouco agora acontece e não avance por onde está proibido. Afinal onde páram os fiscais?

    Segundo parece os parquímóides continuam a dar que pensar. Não tenho a certeza, mas pareceu-me que uma utente terá utilizado o telemóvel, estava com dois cartões (tipo multibanco) de cor verde na mão, e vinha de junto do parquímetro no enfiamento da árvore de Natal gigante. Ainda chamei a atenção que as máquinas não deviam funcionar, respondeu que sim e colocou os ditos no tablier do seu carro. Mais tarde junto ao cemitério nº 1 verifiquei apenas um carro estacionado, também com dois exemplares parecidos no tablier. Tenho andado a vigiar e nunca mais vi nenhum, mas vários automobilistas têm tentado oferecer a moedinha para o estacionamento, mas o mal-agradecido parquimóide não aceita. O que tenho a certeza é que todos os parquímetros desde o "parto" estão com o relógio a funcionar, consumindo mesmo pouco, que em quantidade resulta muita despesa em energia. Responda quem souber. Eu é que fico fulo por estar a pagar as inutilidades. Aliás custará muito enfiar uns sacos nas placas informativas, a indicar: parquímetros ainda fora de serviço (?), acabando assim com a confusão. Para quem anda atento é confrangedor assistir há tanto tempo a esta triste situação.

    João Dias Carrilho - CC 45 45 02

     

     

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