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Edição de 31-03-2024
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    Arquivo: Edição de 30-09-2022

    SECÇÃO: Opinião


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    VAMOS FALAR DE ASSOCIATIVISMO (53)

    As Coletividades, os Municípios e as festas que acontecem

    No número anterior sob o título “Quem suporta a nossa atividade representada nas festas?” foi abordada a importância do Movimento Associativo na dinâmica das mais variadas festividades, ora organizadas pelos Municípios, ora organizadas diretamente por parcerias entre Coletividades.

    Naturalmente, é por demais notória a capacidade de realização da parte dos Municípios, seja o Concelho ou a Freguesia, assente nas suas naturais capacidades económicas, de recursos técnicos e de facilitação e disposição dos espaços, fechados ou ao ar livre, de palcos, de pessoal, e outros meios, correspondendo às suas possibilidades e responsabilidades previamente previstas nos seus Planos de Atividade anuais. Sejam eles de âmbito cultural ou de animação recreativa e social.

    Com orçamentos disponíveis, permitem a existência de condições, para a realização de iniciativas com características diversas e com outra amplitude. Se por um lado, podendo contratar grandes artistas de renome como atração principal, verificam-se grandes investimentos, fator de cativação e mobilização de públicos externos, que de outra forma não se deslocariam dos concelhos limítrofes, para assistir às respetivas atividades.

    Com exceções positivas, e provavelmente numa atitude lógica de concentração de públicos, as grandes iniciativas concelhias acontecem nas sedes de Concelho, onde, de forma mais ou menos evidente, por vezes são chamadas à participação as Coletividades.

    Tem cabido no entanto às freguesias, graças à relação local e de maior proximidade com a população, a realização de ações com uma enorme colaboração e participação das suas respetivas coletividades locais.

    E aqui, fica patente a importância e a necessidade do envolvimento associativo, sem custos acrescidos nesta participação, e que por várias razões necessitam e preparam atempadamente, o seu envolvimento.

    A IMPORTÂNCIA DA PLANIFICAÇÃO ANUAL

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    Para que tudo corra o melhor possível e seja passível de colaboração entre todos, é necessário que em cada Coletividade se dê cada vez mais importância a este trabalho organizado dentro da própria Coletividade, para uma melhor participação nestas iniciativas.

    Na consideração de que são iniciativas que vão arrecadar, com o seu trabalho, a angariação de receitas tão necessárias para socorrer às suas necessidades que correspondam aos seus Orçamentos, para assim comparticipar na realização dos seus Planos de Atividades anuais.

    Mas se tal facto, o trabalho de organização a discutir entre todos, é importante para a sobrevivência associativa em todos os sentidos, chama-se à evidencia, duas questões, sempre necessárias de recordar:

    Uma, o grau de organização e de mobilização feito pelas Coletividades locais, que se mobilizam individualmente, no envolvimento dos seus associados, amigos, familiares e populações de cada localidade, muitas das vezes num grau de “competição “ saudável, na medida em que cada uma procura fazer o seu melhor em defesa da sua festa, da sua participação em parceria com a respetiva autarquia, querendo obter os melhores resultados para corresponder aos objetivos assinalados.

    A outra questão serve para assinalar, sempre, a importância da referência ao trabalho voluntário, gratuito, benévolo, por parte dos Dirigentes associativos, dos seus associados, dos amigos ou participantes das secções existentes.

    Existe também o hábito saudável, mais numas do que noutras Coletividades, é verdade, da apresentação de contas dos resultados finais obtidos em cada iniciativa, como forma de fazer valer o esforço de todos os envolvidos, e concluir pelos aspetos positivos da sua participação. Em muitos casos, tendo em conta que essa participação e a respetiva angariação de fundos, têm um objetivo concreto de aplicação, dos valores conseguidos, que já estava previamente destinados. Acontece daí, a realização de pequenas festas internas, através de um convívio saudável entre todos os colaborantes na respetiva ação e para a criação de motivação para outras colaborações futuras.

    OS INGREDIENTES E O MODELO DE REALIZAÇÃO ESTÃO TODOS LÁ

    (...)

    leia este artigo na íntegra na edição impressa.

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    Adelino Soares*

    *CPCCRD

     

     

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