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Edição de 31-03-2024
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    Arquivo: Edição de 20-07-2022

    SECÇÃO: Opinião


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    BRASIL – 200 ANOS – 7 set. 2022 - Passado, Presente e Futuro

    Revista Militar, blogue da Comissão da História das Transmissões Militares e atualidade mediática.

    Na intervenção do Presidente da República no Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, a que acrescentou, e das Forças Armadas e do Povo, os 200 anos da independência do Brasil foram salientados como começo do fim do império colonial português e período de todos estes anos, 1822 a 2022, criação de reencontros fraternos resultantes de migrações. Sempre aconteceu emigração de portugueses para o Brasil e a partir dos anos 90 do século XX imigração elevada de brasileiros em Portugal. O objetivo deste artigo é contribuir para atualizar o acontecido em 1822, “o povo se desdobrou em dois, o brasileiro e o português”.

    Quatro motivos curriculares justificaram este estudo: Revista Militar (sócio efetivo); membro da Comissão da História das Transmissões Militares; Livro “ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO, para reduzir a incerteza em situações complexas de decisão”, Ed CRV, Curitiba, dez2016 (autor); Participante nas “Tertúlias Portugal-Brasil – Momentos de conhecimento sobre a história que nos une”.

    Brasil

    A República Federativa do Brasil é o maior país da América do Sul e o quinto do mundo 8 510 345 Km2. População de 213 milhões, sexta do mundo, multicultural e etnicamente diversa.

    No Brasil há elevada diversidade de animais selvagens, ecossistemas e recursos naturais. Ao redor do descobrimento, ocorrido em 1500, há discussão sobre achamento ou encontro de território. A subordinação colonial alterou-se em 1808 quando a capital do reino foi transferida para o Rio de Janeiro, devido às tropas francesas terem invadido Portugal. Dom Pedro I proclamou a Independência em 1822 como Monarquia Constitucional Parlamentarista.

    Em 1889, a partir de um golpe militar passou a República. A governação foi interrompida algumas vezes havendo períodos de poder autoritário, mas em 1985 terminou a ditadura militar. O Brasil tem potencial que faz da nação potência global emergente, considerada pelo Banco Mundial economia de renda média-alta, sendo um dos principais celeiros do mundo e o maior produtor de café.

    Membro fundador da ONU; pertence ao G-20, BRIC, CPLP, União Latina, Organização dos Estados Americanos, Organização dos Estados Ibero-americanos e ao Mercado Comum do Sul (Mercosul).

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    Revista Militar

    Na pesquisa verificou-se que nos primeiros dez anos, jan1849 a dez1858, apenas duas passagens em VARIEDADES, set1856, Império do Brasil – Tropas de Terra e EXTERIOR, mai1858, “Quatro canhoneiras de helice, construídas por ordem do governo brasileiro, (…) – Times”. Depois, Notícias Militares, Parte Marítima; Crónicas; Bibliografia; Livros e Periódicos; das quais se salienta: O JIU – JITSU, “O Brazil acaba de nos dar uma prova de quanto deseja fortalecer a sua raça, para lhe assegurar a posse dos seus vastos domínios (…)”, mai1906; A TRAVESSIA AÉREA LISBOA – RIO DE JANEIRO, jun/jul1922; A VIAGEM AÉREA AO BRASIL, set/out1923; Três crónicas jun/jul/dez1954; A COMUNIDADE LUSO-BRASILEIRA nov1974; A FUNÇÃO SOCIAL DO EXÉRCITO (Anexo 4), Participação do Exército do Brasil na promoção socioeconómica e cultural da população e no Projecto Rondon; mar1975; BICENTENÁRIO DA CONQUISTA DO FORTE DE S. MARTINHO DO RIO GRANDE DO SUL COMEMORADO NO BRASIL, jul1976; BRASIL COMEMORA FEITOS LUSO-BRASILEIROS – “A vida das nações só adquire consistência quando examinada sobre o pano de fundo da História”, jan/fev1977; O ACHAMENTO DO BRASIL (5º Centenário da Descoberta do Brasil). Conferência proferida pelo Dr. Dário Moreira de Castro Alves, na 1ªAG da RM de 2000; abr2000; PEDRO TEIXEIRA UM ILUSTRE PORTUGUÊS QUE AJUDOU A FORJAR O BRASIL, “É sabido – mas não suficientemente combatido – como a ignorância sobre o Brasil e nomeadamente a sua História, grassa do lado português, não sendo melhor o que se passa do outro lado do Atlântico relativamente a Portugal”, nov2021.

    BLOGUE DA COMISSÃO

    DA HISTÓRIA

    DAS TRANSMISSÕES

    MILITARES

    (https://historiadastransmissoes.wordpress.com/)

    Post de 05jun2015, Cândido Mariano da Silva RONDON – Marechal do Exército Brasileiro. Figura de exceção (1865/1958). Além de militar de Comunicações foi combatente, comandou Forças em Revoluções. Engenheiro, envolveu-se em Filosofia Positivista, sendo defensor e protetor dos Índios, Explorador Botânico e Geógrafo. Patrono das Comunicações Nacionais e da Arma de Comunicações do Exército.

    Em janeiro de 1955, pelo conjunto da sua obra e postura humanitária, foi consagrado Marechal Honorário do Exército e dado o seu nome ao território Estado de Rondônia.

    Passado, Presente e Futuro

    (Atualidade mediática)

    A interligação da atualidade mediática com passado, presente e futuro procura melhorar a ligação entre Portugal e Brasil. Recordando Passado de há cem anos muito se está a escrever no Diário de Notícias e noutros media sobre a primeira travessia aérea do Atlântico Sul realizada por Sacadura Cabral e Gago Coutinho e sobre Passado em geral (Zoom/sábados), “Tertúlias Portugal-Brasil – Momentos de conhecimento sobre a história que nos une”, desde out2021.

    Em relação a Presente e Futuro valorizam-se aspetos políticos. Constituição do Brasil de 1988 (Constituição Cidadã). “TÍTULO I – Dos Princípios Fundamentais. Art 1º. A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: I – A soberania; II – A cidadania; III – A dignidade da pessoa humana; IV –

    (...)

    leia este artigo na íntegra na edição impressa.

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    António Pena*

    *Coronel do Exército (TecnManTm), situação de reforma (85 anos); licenciado em Comunicação Social, mestre e doutorado em Ciências da Comunicação (FCSH/UNL – out1988 a jan2006); membro emérito do CICANT/ULHT. Agradecemos esta colaboração em exclusivo para o jornal “A Voz de Ermesinde”

    Nota de redação: No último artigo do coronel António Pena, no subtítulo “Comunhão, Participação e Missão”, esta última palavra não apareceu de forma correta, por isso o reptimos agora, pedindo desculpa ao autor e aos leitores.

     

     

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