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Edição de 30-04-2024
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    Arquivo: Edição de 31-01-2022

    SECÇÃO: Destaque


    TOMADA DE POSSE DOS ÓRGÃOS SOCIAIS DA CASA DO POVO DE ERMESINDE

    Luís Ramalho quer aproximar a Casa do Povo de Ermesinde da comunidade local

    Fotos MANUEL VALDREZ
    Fotos MANUEL VALDREZ
    Tomaram posse no passado dia 14 de janeiro os órgãos sociais da Casa do Povo de Ermesinde (CPE) para o quadriénio 2022/2025. Luís Ramalho irá continuar a conduzir os destinos da instituição, tendo a seu lado uma equipa constituída na sua maioria por caras novas e com “um ou outro” repetente do mandato anterior, casos de Manuel Joaquim Moutinho, de Maria Augusta Moura, de Narciso Moura e de José Manuel Pereira.

    No seu discurso de tomada de posse, o dirigente reeleito (nota: o ato eleitoral decorreu em dezembro último) fez não só uma retrospetiva do mandato anterior, marcado essencialmente pela pandemia, «por um inimigo invisível que nos trouxe novos desafios e nos pôs à prova, mas que também simbolizou para nós uma oportunidade de melhoria, e de testarmos os nossos recursos para percebermos até onde cada um e cada uma estão disponíveis para levar a casa a bom porto», como referiu, mas também apontou as metas que pretende atingir nos próximos quatro anos, aproveitando para agradecer ainda aos repetentes e aos novos elementos que integram os corpos sociais para o próximo quadriénio.

    Luís Ramalho destacou posteriormente que o mandato anterior foi um mandato de consolidação de recursos, de fazer crescer os recursos disponíveis da Casa do Povo para que neste novo mandato a instituição possa efetivamente apostar naquilo que era já uma ambição do exercício anterior, mas que teve que ser transposto para este novo quadriénio e que passa por transformar o espaço da CPE num espaço confortável, acolhedor, para os seus utentes. «É aqui que eles passam grande parte do dia, é aqui que eles têm os seus amigos, as pessoas que os cuidam, e é mais do que legítimo que criemos condições neste espaço para que eles considerem isto o seu segundo lar com melhores condições do que aquelas que têm».

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    Continuar a apostar na melhoria dos serviços técnicos é outra das metas que a equipa liderada por Luís Ramalho pretende alcançar nos próximos quatro anos.

    Apontando ainda para o futuro, sublinhou que «não queremos ser um depósito de idosos, queremos sim marcar o nosso trabalho pela diferença e pela excelência. E vai ser nesse sentido que vamos continuar a trabalhar. Nós não queremos que as pessoas recorram à Casa do Povo porque esta é uma instituição disponível, nós queremos que as pessoas recorram à Casa do Povo porque é a instituição que tem melhores condições para trabalhar as suas competências, para lhes devolver alguma da mobilidade que foi perdida, algumas das competências que foram perdidas e fazer com eles não só um trabalho de manutenção mas também muitas das vezes ir mais além e até arriscar um pouco a reabilitação».

    «Queremos que a animação saia destas quatro paredes, e já estamos a fazer isso. Vamos levar a animação aos lares daqueles que não são nossos utentes de Centro de Dia, e que são utentes do nosso Serviço de Apoio Domiciliário, mas que precisam dos nossos cuidados, do nosso acompanhamento, dos nossos serviços para melhorar a sua qualidade de vida», disse.

    Frisou que o novo exercício será mais um mandato de transição, explicando que o anterior exercício combinou a experiência com algum amadorismo de recém chegados. «Vamos paulatinamente introduzindo novos elementos nos corpos gerentes dos órgãos sociais para que esta casa não dependa de um grupo restrito de pessoas e por isso temos também apostado em trazer novos associados, sendo que muitos dos elementos que integram estes corpos sociais são associados recentes, mas que vêm com uma visão descontaminada, com vontade, e que estão apostados em dar o seu tempo livre e o melhor que têm para favorecer esta casa».

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    Deu de seguida conta de que recentemente a CPE celebrou um protocolo com duas farmácias, mais concretamente a Farmácia Aliança e a Farmácia Moreira da Costa (da Maia), no sentido de disponibilizar um serviço de testagem à Covid-19. Assim, todas as terças-feiras, a instituição tem disponível nas suas instalações um serviço de testagem prestado por uma enfermeira, serviço esse que está disponível para os utentes do Centro de Dia, para os utentes do Serviço de Apoio Domiciliário - e dos elementos que coabitam com estes nos seus domicílios -, dos funcionários da instituição, mas de igual forma está disponível à população em geral no horário restante da permanência da enfermeira nas instalações da CPE, bastando que para isso os interessados entrem em contanto com a instituição, indicando a pretensão em efetuar uma testagem.

    «Queremos aproximar-nos da população. Esta casa fechou-se, viveu para os seus utentes do Centro de Dia, para os seus utentes do Serviço de Apoio Domiciliário, e nós antes de sermos um Centro de Dia e um Serviço de Apoio Domiciliário somos uma IPSS. Existimos para servir a comunidade e queremos e temos de ir mais além.

    (...)

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    Por: Miguel Barros

     

     

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