Subscrever RSS Subscrever RSS
Edição de 30-09-2024
  • Edição Actual
  • Jornal Online

    Arquivo: Edição de 20-09-2021

    SECÇÃO: Destaque


    REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VALONGO

    Apoios aos bombeiros em destaque na última reunião pública do mandato autárquico

    Fotos MANUEL VALDREZ
    Fotos MANUEL VALDREZ
    A derradeira reunião pública - decorrida no passado dia 2 de setembro - do executivo da Câmara Municipal de Valongo (CMV) do mandato que está prestes a chegar ao fim, decorreu sem assuntos que suscitassem uma maior discussão ou um debate mais pormenorizado. Na verdade foi uma sessão demasiado morna, em que o período de antes da Ordem do Dia apenas teve uma intervenção dos membros do PSD para questionar a autarquia sobre um requerimento anteriormente apresentado.

    Passemos à Ordem de Trabalhos, que apesar de longa não teve igualmente temas que dessem azo a grandes discussões, tendo todos os pontos sido aprovados de forma pacífica. Iremos destacar três desses pontos, que aludem às duas corporações de bombeiros do nosso concelho, sendo que o primeiro deles dizia respeito a um novo apoio aos Bombeiros Voluntários de Ermesinde. Tratou-se da proposta de atribuição de EPI´s (Equipamentos de Proteção Individual) para combate a incêndios urbanos e industriais aos Bombeiros de Ermesinde, no âmbito da EIP (Equipa de Intervenção Permanente).

    Na proposta, que seria aprovada por unanimidade, podia ler-se que « propõe-se a atribuição de 15 EPI’s, imprescindíveis para o combate a incêndios urbanos e industriais, à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde, que terão um custo previsível de 7.800,00 euros».

    foto
    Ainda no que concerne aos bombeiros surgiram em cima da mesa nos dois pontos seguintes duas propostas de parecer favorável para a constituição de uma segunda Equipa de Intervenção Permanente (EIP) quer nos Bombeiros de Ermesinde, quer nos Bombeiros de Valongo. As propostas, também aprovadas de forma unânime, explicavam que a EIP visa assegurar, em permanência, o socorro às populações, designadamente nos seguintes casos: combate a incêndios; socorro às populações em caso de incêndios, inundações, desabamentos, abalroamentos e em todos os acidentes ou catástrofes; socorro a náufragos; socorro complementar, em segunda intervenção, desencarceramento ou apoio a sinistrados no âmbito da urgência pré-hospitalar, não podendo substituir-se aos acordos com a autoridade nacional de emergência médica; minimização de riscos em situações de previsão ou ocorrência de acidente grave; colaboração em outras atividades de proteção civil, no âmbito do exercício das funções específicas que são cometidas aos corpos de bombeiros. «A EIP é constituída por cinco bombeiros que cumprem um horário de 40 horas semanais. De acordo com o protocolo tripartido que é assinado para a sua constituição, os custos com os vencimentos da EIP são repartidos em iguais partes entre a AMEPC e o Município, sendo da responsabilidade da Associação, garantir a disponibilidade de um piquete constituído no mínimo de cinco bombeiros (por EIP) através de recrutamento de bombeiros voluntários, para completar as 24 horas diárias, 7 dias por semana (...). Tendo como referência a EIP já em funcionamento, o valor anual, que venha a ser suportado pelo Município, após celebração de protocolo tripartido a realizar, será de 37.100,00 euros (a atribuir a cada uma das corporações)», podia ler-se como nota explicativa nas propostas.

    Por: MB

     

     

    este espaço pode ser seu Este espaço pode ser seu Este espaço pode ser seu
    © 2005 A Voz de Ermesinde - Produzido por ardina.com, um produto da Dom Digital.
    Comentários sobre o site: [email protected].