VAMOS FALAR DE ASSOCIATIVISMO (37)
A maior campanha Nacional em defesa do Movimento Associativo Popular
Entrámos em outra fase de desconfinamento a 19 de abril. Os desafios que temos pela frente, após uma segunda vaga da pandemia que nos atormenta há cerca de 1 ano, são muitos, e impõe-se a necessidade de sabermos lidar com os problemas que temos pela frente.
Todos conhecemos as dificuldades atuais, e daí a necessidade de uma atitude correta na avaliação dos mesmos problemas e o estudo de soluções, que contenham respostas positivas.
Como orientação para defender as coletividades e o movimento associativo em geral, indicamos a aplicação do Código de Conduta e Plano de Contingência para Coletividades, Associações e Clubes, elaborado no quadro das atribuições que estão atribuídas à Confederação e que esta fez em articulação, e com o aval da Direção Geral de Saúde.
Tal código de Conduta, elaborado em setembro de 2020, mantém-se atual para esta segunda fase e deve ser por isso, utilizado.
Num período extremamente difícil para todos, somos levados, a utilizar e a divulgar juntos dos nossos colegas dirigentes, associados e amigos, e coletividades vizinhas, quanto à necessidade em levar à prática as medidas indicadas.
Compreendendo as dificuldades passadas pelas Coletividades, nada nos deve fazer perder o sentido de orientação, para podermos assim prestar um ótimo contributo para a consolidação de uma retoma associativa e na sociedade em geral.
Tem a Confederação das Coletividades desenvolvido em permanência, um processo de comunicação e informação permanente, utilizando vários documentos, como contributo positivo às coletividades filiadas e não filiadas. Propositadamente, não quisemos deixar ninguém de fora. Como contributo para que todos nos orientemos no sentido de continuar a manter as atividades.
Com o aproximar desta fase de desconfinamento, e por antecipação, procuramos junto do movimento associativo, aferir das suas dificuldades, obtendo-se respostas para muitos dos problemas criados, e para os quais necessitavam de respostas diversas.
A participação e colaboração foi claramente positiva como contributo para a criação de um Manual de Retoma Associativa Pós COVID-19, agora em distribuição nacional.
Não quisemos deixar ninguém de fora.
Tal Manual está em distribuição a todas as filiadas, e não filiadas, às autarquias de todo país, Câmaras e Assembleias Municipais, Juntas de Freguesia.
Com o objetivo claro de criação de um amplo espaço de colaboração em debate e envolvimento de todos.
Pela importância que tem para a sociedade em geral.
Por tal motivo, neste Manual Associativo, é lançada uma Campanha de filiação e participação nas Coletividades, como forma de nos fazer aproximar mais das comunidades locais.
Apelamos a todos para que dediquem a melhor atenção à sua leitura e interpretação crítica, e para que façam a necessária divulgação junto dos seus órgãos sociais e associados, com o propósito de trabalho em rede associativa.
ASSOCIATIVISMO EM DEBATE PDM
Promovido pela Câmara Municipal de Valongo, foi realizado um interessante debate sobre o movimento associativo e o PDM.
Não sendo uma atitude natural, admirámos a sua existência, e disponibilizámo-nos para o apoio necessário a respostas que foram colocados por parte de todos os intervenientes.
Todos os responsáveis autárquicos compreendem a importância do movimento associativo para a sua comunidade. Um dia todos entenderão o seu enquadramento social e a necessidade em ser ouvidos devidamente.
Dividido em vários itens, foi desenvolvido em 3 salas o debate sobre questões importantes com necessidade de respostas que nunca poderão ser vistas como de circunstâncias eleitorais.
Para que que conste, os temas, atividades culturais, atividades desportivas e de lazer, contexto urbano e socioeconómico, património material, associativismo e coletividades, foram os temas discutidos em contexto de sala.
Entre perguntas e respostas necessárias, saldaram por questões que deverão merecer a maior atenção a todos os que se interessam pelo movimento associativo, devendo-se retirar conclusões de cada uma das três salas, evidenciando-se;
- A necessidade de articulação entre coletividades, planificando articulação em rede e parcerias várias, juntando e aproveitando sinergias de cada uma elegendo a coletividade como veículo de excelência para a articulação social em toda a comunidade, criando condições de envolvimento social em todas as áreas da sua atuação.
(...)
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Adelino Soares*
**Confederação Portuguesa das Coletividades
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