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    Arquivo: Edição de 31-01-2021

    SECÇÃO: Opinião


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    VAMOS FALAR DE ASSOCIATIVISMO (34)

    Separação física, sim. Separação social, não

    Foi com base nesta ideia, lançada por um dirigente nacional, presente na reunião da Comissão Permanente, comissão que acompanha o nosso processo de Capacitação dos dirigentes associativos, na zona Norte, que entendi abordar este tempo de pandemia, logo após ter terminado.

    SEPERAÇÃO FÍSICA, SIM.

    Tem e faz todo o sentido, neste tempo em que a pandemia continua a trilhar o nosso caminho pela negativa, criando imensas dificuldades atrás de dificuldades.

    Esta chamada terceira vaga da pandemia, situação que temos acompanhado com preocupação normal, e que sempre temos alertado para a manutenção dos cuidados necessários pela parte dos dirigentes associativos, para os nossos associados, e para as suas famílias, deve merecer a atenção de todos.

    Em meados de setembro de 2020 foi elaborado um Código de Conduta entre a Confederação das Coletividades e a Direção Geral de Saúde, código esse que muito contribuiu para que tivéssemos dito então que, através da sua utilização e com os devidos cuidados, seria e foi fundamental para que nas instalações das nossas coletividades, se iniciasse uma retoma de atividades após a primeira fase da pandemia.

    Salientávamos, então, que os nossos idosos associados tinham encontrado os seus espaços de convívio, que as crianças tinham reiniciado a sua participação nas suas imensas atividades desportivas recreativas e culturais, que os associados conviviam nos bares associativos, que os dirigentes estavam a ver a luz ao fundo do túnel, que a boa normalidade estava a regressar lentamente, criando esperanças.

    Enganámo-nos. Voltámos atrás. Tais esperanças recuaram e todas as preocupações apareceram novamente.

    Mesmo que possamos falar de que todo este período de tempo nos permitiu conviver com experiências negativas para o nosso movimento, um recuo é sempre mau para os nossos objetivos associativos.

    São novos tempos em que temos que evidenciar os novos/velhos cuidados, e estarmos mais alerta do que nunca, mas também não deixarmos de ser resilientes.

    Na certeza de que tudo faremos para a criação de uma outra retoma, que esperaremos agora, definitiva.

    Envolvendo todos, mesmo aqueles que de repente se deixaram assustar, com razões naturais, mas agora para fazer reerguer a sua coletividade, o seu companheiro de direção, os seus associados.

    Estudando formas de se apresentarem e envolverem com as nossas populações.

    É também verdade que enquanto tal realidade da separação física acontece, é tempo de pensar no que temos em mãos. Dar azo à outra parte desta questão, que passa por, o que fazer?

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    SEPARAÇÃO SOCIAL, NÃO.

    Pensar o que fazer, encontrando medidas com ideias que levem ao combate de que a separação social, não nos possa acontecer.

    Tal é possível.

    A Confederação das Coletividades, tal como as nossas Estruturas associativas entre elas, a Associação das Coletividades do Concelho de Valongo, nunca paráram.

    Não deixaram de exercer a sua influência junto dos vários ministérios governamentais, para os levar a assumir responsabilidades no apoio às coletividades.

    Junto das autarquias, para que revejam melhor os seus apoios, agora de forma ainda mais extraordinária para outra nova situação que é cumulativa e também é extraordinária.

    Fazendo ver a ambos os poderes institucionais, que da mesma forma que sempre recorreram às instalações associativas, às nossas participações com as nossas artes culturais, desportivas, recreativas, sociais, para os apoiar em várias circunstâncias, no bom e no mau, no socorrer a tragédias com a angariação de fundos, ou na participação em festejos populares, nas suas imensas iniciativas, é já tempo suficiente, mais uma vez, de nos apoiarem na devida proporção.

    DEVEMOS FAZER A NOSSA PARTE

    Uma outra parte. Olhar para nós, e por nós.

    Uma parte desse apoio, passa pela recriação, reativação ou outra fórmula qualquer, que leve à ideia da criação de envolvimentos à distância entre dirigentes, associados e coletividades.

    Ao longo deste já longo período, muitas ações aconteceram através da utilização de iniciativas de debate, ou na utilização de plataformas digitais online.

    (...)

    leia este artigo na íntegra na edição impressa.

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    Adelino Soares*

    *Confederação Portuguesa das Coletividades

     

     

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