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    Arquivo: Edição de 31-07-2019

    SECÇÃO: Desporto


    Rui Fernandes Almeida promete empenho, rigor, transparência, seriedade e trabalho à frente dos destinos do Ermesinde 1936

    «Enquanto presidente da nova Direção apenas prometo empenho, rigor, transparência, seriedade e trabalho». Estas foram algumas das primeiras palavras de Rui Fernandes Almeida após ter sido empossado como o novo presidente da Direção do Ermesinde Sport Clube 1936, no passado dia 5 de julho.

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    A cerimónia da tomada de posse dos novos órgãos sociais ermesindistas teve lugar no auditório da Junta de Freguesia de Ermesinde (JFE), tendo aqui comparecido um elevado número de associados e simpatizantes do Ermesinde 1936, aos quais se juntaram diversos convidados, entre outros, o presidente da JFE, João Morgado, o representante da Câmara Municipal de Valongo, André Teixeira, e o vice-presidente da Associação de Futebol do Porto (AFP), Joaquim Guerra.

    Após cumprimentar todos os presentes, João Morgado lembrou que naquele mesmo auditório há seis anos atrás um grupo de cidadãos de Ermesinde, ali reunidos acaloradamente, criou o Ermesinde Sport Clube 1936. Frisou em seguida que, seis anos volvidos, é com gosto que recebe os novos corpos sociais do clube a quem desejou as maiores felicidades para o mandato do próximo triénio, apelando ainda ao empenho de todos para levar o clube para a frente.

    Por sua vez, o vice-presidente da AFP começaria por demonstrar a sua enorme satisfação em estar numa cidade que lhe é familiar, já que para aqui veio viver em meados dos anos 50. Posteriormente, desejou «muitas felicidades à nova Direção e tudo o que vocês precisarem da AFP estamos ao vosso dispor. Estaremos ao vosso lado nos bons e nos maus momentos. Desejo ao Ermesinde 1936 o máximo, até porque eu também tenho uma costela ermesindense», rematou Joaquim Guerra.

    André Teixeira, representante da autarquia valonguense em substituição do vereador do Desporto, Paulo Esteves Ferreira, que à mesma hora se encontrava num outro evento em Alfena, começou por desejar as maiores felicidades aos novos dirigentes do «maior clube do concelho de Valongo», pelo menos do seu ponto de vista, conforme frisou, recordando em seguida que o Ermesinde é parte integrante da sua vida, clube cujos jogos assistia na companhia do seu avô, formulando desejos de voltar a ver este emblema com a dinâmica e alegria de outros tempos.

    Acrescentaria que a Câmara Municipal de Valongo tudo fará, dentro das suas possibilidades financeiras, para ajudar o Ermesinde 1936. «Quero desejar as maiores felicidades ao Rui Fernandes Almeida e à sua Direção nesta nova empreitada que tem pela frente, que não será fácil, mas será proveitosa e espero que o Ermesinde 1936 navegue em boas águas e que chegue onde todos desejamos, que é manter uma boa equipa, competitiva e cada vez melhor».

    Seguidamente, usaria da palavra o recém-empossado presidente do Conselho Fiscal do clube, António Jorge Monteiro, que após agradecer aos órgãos sociais que cessaram recentemente funções recordou - e agradeceu - uma figura a quem o clube muito deve, alguém que há seis anos esteve entre o grupo de cidadãos que iniciou o projeto Ermesinde 1936 mas que hoje já não se encontra entre nós: Augusto Mouta. Enumerando depois algumas das funções do Conselho Fiscal (CF), António Jorge Monteiro referiu posteriormente que o órgão a que preside não quer ser inércio, isto é, «se esta Direção assim o entender, o CF está disponível para uma cooperação regular para ajudar a decidir situações mais sensíveis em atos da sua gestão». Terminaria a sua intervenção com votos de sucesso e felicidades à nova Direção ermesindista, a quem louvou «a coragem e determinação em aceitar os comandos do destino deste grande clube».

    ERMESINDE 1936 PRECISA

    DOS ASSOCIADOS PARA CRESCER

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    Três anos depois de ter deixado de exercer funções como dirigente do clube, Miguel de Oliveira está de regresso aos órgãos sociais deste, agora na condição de presidente da Mesa da Assembleia Geral. Na sua intervenção, começaria por vincar o gosto, acrescido do enorme sentido de responsabilidade, com que aceitou o convite de Rui Fernandes Almeida para presidir à Assembleia-Geral (AG) do clube no próximo triénio.

    E pegando nas palavras do presidente do CF sublinhou que caso a Direção assim o entenda também a Mesa da AG estará sempre disponível para auxiliar o clube e os seus dirigentes.

    Miguel de Oliveira não esqueceu o antigo Ermesinde, saltando-lhe à memória a «fatídica AG realizada há seis anos no salão nobre dos Bombeiros em que se decidiu pelo fim do Ermesinde Sport Clube. Foram dias muito curtos em que as horas pareceram segundos e decisões tiveram de ser tomadas. Mas podem ter a certeza que quer as pessoas que constituíram o novo clube, quer todos os que à volta nos ajudaram, quer todos aqueles que desde inicio abraçaram este novo clube que tem uma alma muito velha, se sentiriam muito orgulhosos de hoje, quase seis anos volvidos, ver esta plateia cheia, de ver que as pessoas continuam a mobilizar-se em torno do Ermesinde». Miguel de Oliveira concluiria a sua intervenção com uma palavra aos sócios, pedindo-lhes para serem os porta-vozes do novo presidente. «Sejam os porta-vozes da vontade férrea deste clube em angariar novos sócios, quer seja nos cafés, nas vossas casas, ou no trabalho. Tenho a certeza de que se ao fim deste ano a Direção conseguir com o apoio de todos os sócios e adeptos duplicar, triplicar, ou quadriplicar o número de associados, os novos dirigentes terão melhores condições para melhor desenvolver o seu trabalho. O Ermesinde 1936 precisa dos associados. O clube é aquilo que os sócios quiserem que seja», terminou o novo presidente da AG, que agradeceria ainda a confiança depositada naquele órgão, cujos membros tudo farão «para não defraudar as vossas expetativas».

    CIDADE PRECISA DE ABRAÇAR O CLUBE

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    Por último, usaria da palavra o novo presidente da Direção ermesindista, Rui Fernandes Almeida. Tal como já referimos no início deste texto, o dirigente começou por prometer empenho, rigor, transparência, seriedade e trabalho no mandato que agora começa. «Eu, juntamente com a equipa que me acompanha, quer a Direção, quer os restantes órgãos sociais, e com a ajuda de todos vós (associados), conseguiremos pôr o clube a caminhar para um futuro mais tranquilo», acrescentou Rui Fernandes Almeida, não sem antes frisar que o clube será tão grande quanto a cidade o desejar. «Necessitamos que a Cidade abrace o Ermesinde 1936 da mesma forma que nós queremos abraçar a Cidade de Ermesinde. Só estando unidos conseguiremos que o clube consiga os seus objetivos». O novo presidente referiu ainda que a sua Direção irá iniciar um trabalho de base, em que algumas coisas irão ser mudadas, não de imediato, pois há um longo caminho a percorrer. «Mas penso que juntamente com todos os que aqui estão conseguiremos atingir esse caminho. Espero que acreditem em nós, espero que nos ajudem, porque sem a ajuda de todos é mais difícil. Viva o Ermesinde Sport Clube 1936 que eu espero que um dia seja o... Ermesinde Sport Clube», rematou o novo presidente.

    Por: MB

     

     

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