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O Concelho de Valongo Merece Mais e Melhor
O CDS votou contra a proposta de Orçamento para 2019 posta à votação na Assembleia Municipal do passado dia 15/11, pela Câmara Municipal de Valongo, pela mesma não apresentar qualquer medida estruturante capaz de alavancar o progresso e o crescimento do concelho e ser gravosa para as famílias e empresas, no que concerne à tributação de impostos e taxas.
Grande parte do Orçamento assenta na cobrança de impostos diretos e indiretos, nomeadamente do IMT, IMI, IRS e derramas.
Entende o CDS de Valongo que, para tornar o concelho mais atrativo a novos moradores e sobretudo a novos investimentos, deveria haver um desagravamento em todos estes impostos. A título de exemplo, o IMI devia recuar para a taxa anterior a 2017.
Não é aceitável que, após a saída da Troika, em tempos pós-crise, espelhando o que acontece a nível nacional, em que têm sido inventadas taxas e taxinhas, o executivo de Valongo suba os impostos e cobre outras taxas, nomeadamente a da água, quando o Sr. Presidente da Câmara anuncia aos quatro ventos a saúde financeira da Câmara Municipal.
O CDS lê a realidade e olha Valongo a crescer a passo de caracol, por falta de visão objetivamente estrutural do executivo municipal, comparativamente aos restantes concelhos que também fazem parte da área metropolitana do Porto. Assim, o CDS, atento ao bem-estar dos seus habitantes e ao tecido empresarial do concelho, que importa preservar e incentivar, com vista ao desenvolvimento de condições apeticíveis para a captação de maior e melhor investimento e consequente melhoria sócio-económica dos munícipes, reitera que o executivo da Câmara Municipal, toma decisões sustentadas no conforto da sua maioria PS e segue em sentido oposto, desperdiçando, com atitude autista, a conjuntura atual de crescimento económico que o atual Governo da República tanto apregoa.
A Comissão Política Concelhia de Valongo
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