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    Arquivo: Edição de 31-07-2018

    SECÇÃO: Local


    Ermesinde recebeu a maior competição de aplicações para mudar o Mundo criadas por jovens

    Foto CORPCOM
    Foto CORPCOM
    A Cidade de Ermesinde foi palco - no passado dia 28 de junho - da semifinal pela melhor aplicação criada por jovens para resolver problemas sociais.

    No segundo Encontro Regional da 4.ª Edição do Apps for Good, que decorreu durante a tarde no Fórum Cultural de Ermesinde, 66 equipas de jovens entre os 10 e os 18 anos participaram e demonstraram o trabalho desenvolvido ao longo do ano letivo, apresentando as suas ideias (Apps) que solucionam problemas reais.

    O encontro teve o apoio da Câmara Municipal de Valongo e contou com a presença do presidente da autarquia, José Manuel Ribeiro, da presidente da CPCJ de Valongo, Alexandra Pacheco, e o representante da Direção-Geral da Educação, António Silva.

    As equipas de alunos que participaram nesta 4ª edição do programa começaram por fazer um pitch (apresentação) de três minutos para um júri constituído por representantes dos apoiantes e parceiros do programa, como Pedro Silva (Synopsys), Patrícia Ferreira (ANPRI), Fernando Reis (EDUCOM), Zoraida Oliveira (BNP Paribas), Helena Loureiro (Portugal Inovação Social), Maria José Loureiro (Universidade de Aveiro), Marisa Afonso (Porto Editora), entre outros.

    Após o pitch as equipas apresentaram-se a público num Marketplace e, no final, o júri escolheu as nove melhores soluções tecnológicas que estarão no evento final, em setembro, na Fundação Calouste Gulbenkian. Nove escolhas que foram as seguintes: Help2Learn (do Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Sanches), Refood (da Escola Levante da Maia), InOVAR (da Escola Júlio Dinis, em Ovar), Make a Story (da Escola Manuel Gomes de Almeida, de Espinho), We Help (da Escola Profissional Agrícola Conde de São Bento), AMPARA (da Escola Profissional de Fafe), I-dose Pills (também da Escola Profissional de Fafe), WYW Umbrella (da Escola Serafim Leite, de São João Madeira) e Food Drive (da Escola de Comércio do Porto). Estas nove ideias irão então representar a zona norte no evento final na Gulbenkian, em setembro.

    «Após a inauguração do primeiro Centro de Cidadania Digital, um dos nossos vários projetos, o Concelho de Valongo recebe agora, pela primeira vez, uma semifinal do Apps for Good. A tecnologia é um meio para a resolução de problemas e de causas sociais para criar uma sociedade mais sustentável e cívica e o Apps for Good ajuda a desenvolver a capacidade criativa e empreendedora dos jovens», afirmou João Baracho, diretor executivo do CDI.

    Lançado há cinco anos pelo CDI, o Apps for Good é um programa que pretende seduzir jovens (entre os 10 e 18 anos) e professores para a utilização da tecnologia como forma de resolver os seus problemas, propondo um novo modelo educativo mais intuitivo, colaborativo e prático. O objetivo do programa é o desenvolvimento de Apps para smartphones e tablets que possam contribuir para a resolução de problemas relacionados com a sustentabilidade do mundo em que vivemos.

    A operacionalização do projeto decorre ao longo do ano letivo, onde professores (de todas as áreas disciplinares) e alunos têm acesso a conteúdos online com uma metodologia de projeto de cinco passos. Para apoiar no desenvolvimento do projeto, os participantes têm acesso a uma rede de especialistas que se ligam online à sala de aula, para prestar todo o apoio de esclarecimento de dúvidas. O modelo de implementação poderá ser em regime curricular ou extracurricular.

    No final do projeto, as escolas poderão optar por participar na competição que está dividida em duas fases: Encontros Regionais - semifinais em que todos os alunos são convidados a ir a Marketplace e a fazer o seu pitch - e Evento Final - onde são premiadas as melhores soluções.

    O Apps for Good conta com vários parceiros, como a Microsoft, Fundação Calouste Gulbenkian, Synopsys, Fundação PT, Siemens, SAP, DNS.pt, REN, SIVA, BNP Paribas, SAGE, IBM, DECSIS, SRS Advogados e PWC entre outros, mas também parceiros institucionais, como a Direção-Geral de Educação, a Associação Nacional de Professores de Informática, a APDC, a Educom, o Instituto de Educação da Universidade de Lisboa e a Associação Portuguesa de Professores de Inglês. Este programa é ainda financiado pela Iniciativa Portugal Inovação Social.

     

     

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