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Edição de 31-03-2024
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    Arquivo: Edição de 31-01-2016

    SECÇÃO: Destaque


    REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VALONGO

    Câmara continua à espera de uma resposta da empresa Estradas de Portugal para a colocação de passeios nas Nacionais 15 e 209

    Foto MANUEL VALDREZ
    Foto MANUEL VALDREZ
    Sem temas que suscitassem discussões mais acaloradas a primeira reunião pública do Executivo da Câmara Municipal de Valongo (CMV) no ano de 2016 decorreu de forma célere e extremamente pacífica. Realizada no dia 7 de janeiro a sessão foi tomada por questões referentes a problemas existentes em diversos arruamentos - quer ao nível da ausência de infraestruturas adequadas quer no que concerne à regulação do trânsito -, os quais na sua esmagadora maioria se reportaram à freguesia de Campo. Quase sempre por intermédio do vereador da CDU, Adriano Ribeiro, algumas destas questões reptem-se em sede camarária, continuando assim de forma aparente sem solução. Um desses tormentos sem fim à vista acontece nas estradas nacionais 15 e 209, que atravessam o concelho, e onde a ausência de passeios tem provocado um extenso rol de acidentes com peões, alguns dos quais fatais, como ainda não há muito tempo aconteceu com uma criança. Como já foi referido, está não é a primeira vez que Adriano Ribeiro lança o alerta para que a CMV interceda junto da empresa Estradas de Portugal, o organismo responsável pelas referidas vias, para que ali construa os tão necessários passeios para evitar novos acidentes. «Sei que não cabe à Câmara fazer os passeios, mas compete à autarquia insistir junto do organismo competente para que este assunto não continue a cair em saco roto», sublinhou o vereador da CDU. Na resposta a esta intervenção o vice-presidente da autarquia, Sobral Pires, recordou que há mais de um ano que os serviços da CMV se deslocaram aos dois citados troços rodoviários para reconhecer o problema, tendo desde logo concordado com a necessidade urgente da colocação de passeios nas duas vias, urgência que levou, inclusive, a autarquia a esboçar um projeto para a realização das obras, mas «então depara-mo-nos com um problema legal, isto é, sem a autorização da empresa Estradas de Portugal nada podemos fazer», informou Sobral Pires, que disse ainda que desde então que a Câmara tem voltado a insistir junto da referida empresa para que esta dê o aval para o arranque da obra. Até lá, há que continuar a insistir até se obter uma resposta, de acordo com as palavras do vice-presidente.

    Esta primeira sessão pública de 2016 foi iniciada com um breve apontamento musical, protagonizado pelo grupo Toca a Tocar, da Associação Académica e Cultural de Ermesinde, que levou à Câmara o tradicional - por esta altura do ano - cantar das Janeiras, desejando um bom ano a todos os presentes, votos que seriam retribuídos por todo o Executivo. Na curta Ordem de Trabalhos há a destacar a aprovação unânime da proposta de adesão da CMV ao Centro de Informação de Consumo e Arbitragem do Porto. Com esta adesão a autarquia passa a dispor junto dos munícipes e agentes económicos do concelho de um serviço ao nível da resolução de conflitos de consumo e sobre-endividamento.

    Por: MB

     

     

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