SECÇÃO: Destaque

XVIII FEIRA DO LIVRO DO CONCELHO DE VALONGO

O nosso comentário

Não tencionava “A Voz de Ermesinde” publicar nem trazer a discussão pública as questões relativas à conversa e exposição que propusemos à organização da Feira, mas dada a natureza das respostas, e para que não pareça estarmos agora a fugir às respostas da organização, torna-se necessário abordar aqui o assunto, sem prejuízo de outros esclarecimentos tornados necessários.

Em primeiro lugar para dizer que, se houve algum atraso na apresentação de propostas por parte de “A Voz de Ermesinde” isso deve-se apenas ao facto de só nos serem informadas as datas e prazos para a organização do evento posteriormente à reunião de organização que tem sido hábito fazer com os livreiros, só então sendo “A Voz de Ermesinde” avisada através de um seu colaborador – Manuel Valdrez. Já muito depois de termos enviado as nossas propostas nos foi pedido para o voltarmos a fazer, aparentemente por elas se terem perdido. O consenso para realizar a conversa no dia 2, sábado, às 19 horas, partiu do pressuposto que não seria possível em qualquer outro dia e horário. Mas afinal talvez fosse...

“A Voz de Ermesinde” assume a sua quota-parte na indisponibilidade dos conferencistas anunciada em cartaz (um devido a atividade simultânea no sul do País, a outra por ausência na Turquia), sendo todavia ambas comunicadas previamente à organização, e no caso do pintor José Emídio sendo o autor representado por pessoa da sua confiança, portadora de uma sua mensagem expressa para o evento (Luísa Gonçalves).