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    Arquivo: Edição de 30-11-2009

    SECÇÃO: Destaque


    NOTÍCIAS DO CENTRO SOCIAL DE ERMESINDE

    Aprovados com voto unânime Plano e Orçamento para 2010

    Reuniu na passada sexta-feira, dia 27 de Novembro, a Assembleia Geral ordinária do Centro Social de Ermesinde para deliberar sobre a proposta de Plano e Orçamento da Direcção para o exercício de 2010.

    Tal como tem vindo a ocorrer regularmente, a Assembleia Geral mobilizou um escasso número de associados, pelo que teve que reunir em segunda convocatória uma hora depois da inicialmente agendada, conforme o preceituado nos Estatutos.

    Ambos os documentos apresentados foram submetidos a discussão e votação, não tendo recebido reparos dos presentes e sendo aprovados por unanimidade.

    Fotos URSULA ZANGGER
    Fotos URSULA ZANGGER
    A reunião magna do Centro Social de Ermesinde teve início com o presidente da Mesa da Assembleia Geral, Lúcio Barbosa, a solicitar a um dos associados presentes, neste caso Fátima Costa, a preencher o lugar vago na Mesa, por ausência da secretária deste órgão.

    De seguida, o presidente da Mesa pôs à votação a acta da reunião anterior, a qual foi aprovada por unanimidade dos presentes.

    Lúcio Barbosa solicitou então ao presidente da Direcção em exercício, cargo que desde a demissão de Alberto Carvalho, tem vindo a ser exercido por Casimiro Sousa, que fizesse a apresentação da proposta de Plano e Orçamento a apresentar aos sócios.

    Casimiro Sousa, começando por esmiuçar a proposta de Plano, deu início à sua explicação não sem antes ter endereçado uma saudação aos associados que irão exercer funções de gestão da IPSS durante o próximo mandato.

    Assim, entre outros pontos considerados prioritários pela Direcção, Casimiro Sousa destacou:

    – A obsolescência da frota rodoviária da instituição, cuja manutenção e conservação obriga a pesados encargos, já que os serviços prestados pelo CSE obrigam a que as viaturas circulem constantemente. Impõe-se, por isso, renovar a frota, estando inscrito em orçamento uma verba destinada à aquisição de uma carrinha de 9 e outra de 4 lugares;

    – Os encargos com o abastecimento de combustível; o actual abastecimento a gás representa um pesado encargo, encarando-se a hipótese do recurso ao gás natural, com consideráveis vantagens económicas;

    – A necessidade de um serviço de guarda e vigilância permamente, que implica custos elevados, encarando--se o recurso a um sistema misto, pessoal e técnico;

    – As valências mais deficitárias impõem uma intervenção urgente e eficaz, pois devido à situação económica nem sempre tem sido fácil cobrar às empresas e famílias o preço dos serviços prestados pela instituição, devendo ser feito um esforço na redução de despesas, através de ajustamentos nas áreas de pessoal e consumo;

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    – Novas respostas sociais, respondendo ao compromisso assumido em 2009 pelo CSE traduziram-se, por exemplo, no lançamento do PRECISO, que centraliza todo o tipo de respostas não protocoladas. Aproveitando recursos próprios O CSE presta já apoio a dezena e meia de clientes idosos, distribui refeições, faz higiene pessoal, limpeza habitacional, tratamento de roupas, acompanhamento em deslocações, serviços estes personalizados e eficazes, adaptados às necessidades de cada um, bem como se pretende ainda manter variados serviços vocacionados para as áreas de infância e juventude;

    – Finalmente, encara-se ainda como prioritário o processo de implementação do sistema de gestão da qualidade, que aliás está praticamente concluído. Este processo é tanto mais prioritário quanto a Segurança Social tem vindo a pressionar as IPSS para obterem a certificação dos serviços que prestam, ao que se pensa podendo as instituições no futuro vir a carecer da certificação de qualidade para a celebração de protocolos.

    Para além destas áreas prioritárias, o Plano e Orçamento aborda várias perspectivas no âmbito das Respostas Sociais (Creche e Jardim de Infância, Creche Familiar, Juventude, Terceira Idade – Lar e SAD) e das Respostas Colectivas (Centro de Formação, Empresa de Inserção e Jornal “A Voz de Ermesinde”

    Destaquem-se aqui as actividades de formação contratadas ao CSE, tendo como clientes a Casa do Povo de Ermesinde e a Santa Casa da Misericórdia da Trofa.

    O resultado líquido previsional para 2010 apresenta um défice de 179 289 euros.

    Foi também aprovado o Parecer do Conselho Fiscal.

    Por: LC

     

     

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