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Edição de 31-03-2024
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    Arquivo: Edição de 30-09-2008

    SECÇÃO: Local


    Moradores do lugar de Sonhos queixam-se do não-cumprimento de promessas da STCP

    Foto ARQUIVO MANUEL VALDREZ
    Foto ARQUIVO MANUEL VALDREZ
    Os moradores do lugar de Sonhos acusam a responsável da Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) Fernanda Meneses – presidente do Conselho de Administração – de ter faltado às suas promessas feitas aos utentes daquele lugar no dia 9 de Janeiro de 2007 (conforme transcrito em “A Voz de Ermesinde” n.º 770, de 15 de Janeiro desse ano).

    Em comunicado assinado por Manuel Teixeira Pinto e Adão Moreira – membros da comissão de utentes que então dinamizaram um protesto e mesmo uma acção de rua reclamando contra a alteração de horários que visava reduzir a circulação de autocarros para Sonhos a apenas uma carreira de 90 em 90 minutos aos sábados e domingos –, estes apelam ao cumprimento do então acordado e denunciam o depauperamento da situação a partir de Setembro deste ano.

    O que se passou há dois anos, lembram os moradores, era um retrocesso relativamente ao despacho do secretário de Estado dos Transportes, há doze anos atrás, que tinha anteriormente extinto a carreira 9 Ermesinde (actual 703), em favor da Carreira 9 Sonhos, isto é, prolongando o anterior trajecto em mais 1 200 metros, o que permitia servir a população daquele lugar, num acesso mais facilitado ao comércio, farmácias, bancos, Finanças, etc., do centro da cidade.

    O horário adoptado há doze anos, lembram os moradores, contemplava a circulação de autocarros de 20 em 20 minutos nos dias úteis e de 30 em 30 minutos aos sábados, domingos e feriados.

    Não cumprindo as promessas de voltar atrás nas decisões de 2007, a STCP agravou ainda mais a situação dos utentes do lugar – queixam--se os subscritores do protesto –, ao criarem «uma variante Ermesinde, reduzindo os autocarros a Sonhos em 50%», pois passaram a circular alternadamente, um a «virar em Ermesinde e o outro a vir para Sonhos de 30 em 30 minutos».

    Os subscritores consideram a decisão «irreflectida», contra os interesses da população e «ilegal», porque «vai contra o despacho de Sua Excelência o secretário de estado dos Transportes».

    Manuel Teixeira Pinto e Adão Moreira denunciam ainda que, por vezes, quando atrasados, os autocarros mesmo que anunciando o destino Sonhos, viram em Ermesinde, deixando ficar os utentes no centro da cidade.

    Por: AVE

     

     

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