Subscrever RSS Subscrever RSS
Edição de 31-03-2024
  • Edição Actual
  • Jornal Online

    Arquivo: Edição de 22-02-2012

    SECÇÃO: Cultura


    ENTREtanto apresentou “Sexo em Paz” precedido de um prólogo apresentado pelos alunos da Ação Formativa 2011

    foto
    O ENTREtanto Teatro levou à cena, na noite do passado dia 17 de fevereiro, um espetáculo que teve o aliciante de apresentar a adaptação de uma peça de Dario Fo e Franca Rame, “Sexo em Paz” (“Sesso? Grazie, tanto per gradire!”) e em prólogo a esta peça, um projeto dos alunos da Ação de Formação em Teatro 2011, intitulado em jeito de prólogo.

    “Sexo em Paz”, com adaptação e encenação de Júnior Sampaio e tradução de José Topa, teve em palco as atrizes Clara Nogueira e Filomena Gigante.

    Peça dirigida a um público juvenil, o texto, «sem nunca cair no grotesco (…), não deixa de “piscar o olho” ao público adulto.

    A virgindade, a menstruação, o orgasmo, a primeira relação ou a gravidez não desejada, a procura e a descoberta do ponto G,e do clítoris, a realidade do prazer... são temas tratados com simplicidade e humor (…). De Adão e Eva ao alternativo, da infância à velhice, do científico ao sensorial, são explorações da linguagem teatral para “Sexo em Paz”. A ingenuidade em todos os seus sinónimos: simplicidade, candura, inocência, inexperiência, questionamento é o vínculo da comunicação a estabelecer com o público.

    E nada melhor que uma certa picardia entre comadres para que se descubram... as frustrações, dúvidas, desejos, fracassos e prazeres da vida... sexual. Portanto... Sexo em Paz (...)» [da sinopse do espetáculo].

    A peça, com a duração de 50 minutos, teve adereços e figurinos de Margarida Carronda, desenho de luz de Luís Ribeiro, fotografia de Paulo Correia, produção e execução de figurinos de Ana, e produção executiva de Amélia Carrapito e Cotas em Dia.

    Quanto às atrizes, Clara Nogueira trabalhou em companhias como o TEAR, Ensemble, Seiva Trupe, ENTRETanto Teatro, Escola de Mulheres, Teatro Bruto e Teatro Ensaio. Fez cinema e televisão, tendo participado em várias tetenovelas e curtas metragens, séries e filmes, entre os quais “Inquietudes”, de Manoel de Oliveira e “Almeida Garrett”, de Francisco Manso.

    Filomena Gigante trabalhou com João Mota no Grupo de Teatro Rodaviva e vários outros encenadores, como João Paulo Seara Cardoso, José Caldas, José Carretas e Júnior Sampio. Fez televisão (série “Triângulo J”), curtas metragens e filmes.

    Como cantora pertenceu ao Coral de Letras da Universidade do Porto e foi fundadora do grupo vocal Canto Nono. Participou ainda em muitos espetáculos do compositor João Lóio.

    Quanto ao projeto dos alunos do ENTREtanto, que apresentaram várias histórias curtas, «pequenos conjuntos de palavras articuladas, cosidas ou pregadas» [da sinopse], contracenaram Catarina Pinto, Catarina Vaz, Inês Ferreira, João Castro, Laura Ferreira, Miguel Moreira, Paulo Kanuko, Rosário Nascimento, Sofia Príncipe e Tânia Seixas.

     

    Outras Notícias

     

    este espaço pode ser seu Este espaço pode ser seu Este espaço pode ser seu
    © 2005 A Voz de Ermesinde - Produzido por ardina.com, um produto da Dom Digital.
    Comentários sobre o site: [email protected].