SECÇÃO: Opinião

O trabalho continua, com confiança no futuro!

Agora que estamos a chegar a 2026, atempadamente, a Direção da Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura Recreio e Desporto endereçou a todo o Movimento Associativo Popular, o desejo de Boas Festas, para que o ano de 2026 seja um ano de muita força, saúde e determinação para todos os dirigentes, associados e demais envolvidos nas atividades das suas associações. Em todas as associações. Sejam elas filiadas ou não.

Associamos nesta saudação, o diretor e a redação do Jornal Regional “A Voz de Ermesinde” pertença de uma IPSS, CSE, entidade sem fins lucrativos da economia social, também nossa associada, condição esta que nos tem permitido uma utilização livre, onde durante vários anos abordámos questões diversas em defesa do movimento associativo, local e não só.

Passadas as festas de final de ano de 2025, e esperando que tenham correspondido aos desejos de cada um, estaremos prontos para dar continuidade ao nosso trabalho.

Na consideração de que nem tudo tenha corrido na perfeição como todos gostaríamos que acontecesse nesta época, será sempre de ter em conta as circunstâncias, tanto positivas como negativas na vida de cada um.

Pelas mais diversas razões, as desigualdades de vida das famílias são de tal ordem, que não permitirão o princípio de, a cada um, o direito de usufruir a ascender à obtenção de coisas mais ou menos elementares necessárias à vida. Tal condição, da vida individual, ou da família, de uma forma ou outra se passa coletivamente, ou seja, nas nossas Associações.

É o sentido natural da vida, sujeitos que estamos a que tudo de bom ou de mau nos aconteça para atrapalhar a época que desejaríamos mais positiva, mas que nem tudo funciona como o desejado, sendo certo que a vida continua, e daí ser necessário criar condições positivas para que o ano que temos pela frente seja mais positivo.

Melhor ano

para o MAP

Com a realização do seu Conselho Nacional, realizado no dia 6 de dezembro na Figueira da Foz, a Confederação viu discutido e aprovado o seu PA/O para 2026, dando continuidade, ao que está assinalado no Programa de Ação para o mandato de 2022/2026, de onde salientamos: “o início de um novo ciclo: a experiência acumulada, de 19 anos de Confederação; novas perspetivas para as Estruturas Descentralizadas (Federações e Associações); alterações estatutárias com nova orgânica (DN); novo órgão (CJ); nova composição de género e de jovens; maior número de eleitos (77); maior representação territorial na Direção e ser ainda o primeiro de 4 anos de mandato este, que coincidirá com vários atos eleitorais nacionais e 1 europeu.” (Programa de Ação Mandato 2022/2026 – Projeções para a década de 2030).

Tal como acontece em cada associação que prepara o seu PA/O para cada ano, também a Estrutura nacional, se sujeita à avaliação das nossas associadas, de forma a que se dê sequência ao Programa de Ação, onde se assinala o cumprimento de uma obrigação estatutária, através dos objetivos aprovados em CN: “A sua concretização dependerá do empenhamento de cada dirigente, da cooperação institucional entre órgãos, respeitando a separação de poderes, na colaboração das Estruturas Descentralizadas e dedicação dos Trabalhadores(as) e prestadores de serviços” (Programa de Ação Mandato 2022/2026 – Projeções para a década de 2030).

Com a certeza de que, muito do previsto para 2026, já temos vindo a executar, num processo de continuidade de atividade planeada, e constante do que levámos à discussão e aprovação no CN realizado e aprovado na Figueira a Foz.

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Assim sendo, podemos contar com esta

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leia este artigo na íntegra na edição impressa.

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Adelin Soares*

* CPCCRD