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Edição de 30-11-2025
Jornal Online

SECÇÃO: Opinião


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VAMOS FALAR DE ASSOCIATIVISMO (90)

O trabalho associativo no Distrito do Porto, sempre em construção

No início deste ano de 2025, prestes a terminar, realizámos uma importante reunião de trabalho para a qual foram convidados todos os dirigentes do distrito do Porto com responsabilidades de direção nas Estruturas Associativas (EA), Coletividades Elo (CE) e dirigentes responsabilizados nos Órgãos Sociais (OS) da Confederação.

Neste mês de novembro, realizámos nova reunião, dando sequência à primeira, onde, para além dos temas propostos para discussão, assentámos na continuidade deste trabalho, projetando a realização de Reuniões de Trabalho Distrital com regularidade trimestral, sempre enquadradas com a realização dos Conselhos Nacionais da Confederação.

De salientar ainda a participação da Academia das Coletividades do Porto (ACDP).

As preocupações colocadas à discussão passaram pela avaliação da dinamização associativa a desenvolver, pela análise das relações associativas no distrito entre as EA, as CE e os OS da Confederação, pelas possíveis parcerias a estabelecer com objetivos de reforço da nossa atividade associativa, assim como por outros assuntos que exigem atenção imediata em relação às atividades locais e nacionais.

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Dinamização associativa

a desenvolver

Da discussão criada, emergiu a opinião geral sobre a importância da realização destas reuniões com regularidade trimestral, de forma a colmatar os tempos de “intervalo” entre os Conselhos Nacionais da Confederação, convidando à participação de todos os/as dirigentes do Distrito do Porto das EA, CE, ACDP e dos OS da Confederação em exercício.

Tal interesse surge a propósito da nossa avaliação negativa do movimento associativo do distrito, devido à inação da Federação Distrital das Coletividades do Porto, que, nunca exercendo o seu efetivo papel agregador de direção associativa, atuando mais como concorrente das Estruturas Associativas, não tem permitido desenvolver o trabalho traçado há mais de 20 anos, definido então como princípio de importante responsabilidade e necessidade na estruturação associativa distrital e nacional.

Acresce ainda a necessidade de apostar definitivamente no apoio à ACDP, como importante polo de formação associativa, que temos deixado em deriva organizacional, pouco proveitosa para tal evolução, o que exigirá, no futuro, medidas capazes de promover boas práticas na área da formação, servindo como apoio importante aos projetos nacionais assumidos pela Confederação.

Ficou claro para todos que, da realização de tais reuniões, em momento algum se pretende qualquer interferência nas direções do trabalho específico de cada EA, CE ou ACDP por parte da Confederação.

Avaliação conjunta das relações

associativas no Distrito

Foi defendida a valorização do nosso envolvimento geral e o aprofundamento constante dos laços de comunicação, utilizando todos os meios existentes da Confederação (Notas Associativas, Elo Associativo e outros), mas também os existentes em cada EA ou outros, em toda a malha associativa, prestando atenção aos meios digitais de qualquer coletividade, de forma a projetar melhor as nossas comunicações.

Para além das dificuldades normais da construção do projeto que é a Confederação, foi destacada a criação de pontes de entendimento estrutural como solução para o reforço associativo, prestando atenção redobrada às divergências individuais, que tanto prejudicam a evidência da nossa prestação organizada junto das populações locais.

Deve dar-se maior importância à transparência e ao respeito pelos princípios e normas de funcionamento democrático, tão naturais do movimento associativo, através da prestação de contas com a regularidade necessária e do cumprimento das regras estabelecidas em Congressos da estrutura nacional, aprovadas há mais de 20 anos e revistas regularmente.

É essencial reforçar as

(...)

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Adelino Soares*

* CPCCRD

 

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