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Plano de Demolição na Linha do Minho: ADN-Valongo exige suspensão imediata para proteger família vulnerável!
O Alternativa Democrática Nacional (ADN), através da Concelhia de Valongo, alerta a opinião pública para o inadmissível plano de demolição de uma habitação familiar no âmbito das obras da Linha do Minho – ação que ameaça desalojar uma idosa e seu filho com trissomia 21, sem garantias de realojamento digno.
Exigimos que a autarquia (Junta de Freguesia e Câmara Municipal) suspendam imediatamente este processo até cumprir seu dever social.
Falhas no Processo:
1. Junta de Freguesia: Omitiu-se no dever de identificar alternativas sociais para a família, ignorando o seu estatuto de vulnerabilidade.
2. Câmara Municipal: Avança com a operação sem garantir realojamento digno prévio ou condições adaptadas às necessidades especiais dos residentes.
3. Infraestruturas de Portugal: Optaram pela solução técnica mais expedita, desconsiderando variantes que poupariam a habitação.
Perguntas que as Autarquias Evitam Responder:
- Onde está o Plano Municipal de Emergência Habitacional que deveria prevenir este cenário?
- Porque a família não soube da demolição, atempadamente?
Exigências do ADN-Valongo:
- Suspensão imediata da ordem de demolição; - Apresentação em 48h de um plano de realojamento digno, com casa adaptada e apoio médico-social;
- Reavaliação técnica com peritos independentes para evitar a demolição;
- Audiência pública com a família, autarquia e ADN.
Declaração da Comissão Política da Concelhia de Valongo do ADN:
Não é ‘progresso’ destruir a casa de uma idosa que cuida de um filho com trissomia 21. É barbárie institucional. Se esta demolição avançar, será com a conivência de quem devia proteger os mais frágeis. O ADN não permitirá que a Linha do Minho seja manchada por esta injustiça.
9 de junho de 2025
Pela Concelhia de Valongo da Alternativa Democrática Nacional
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