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    Arquivo: Edição de 15-04-2006

    SECÇÃO: Destaque


    Foto RUI LAIGINHA
    Foto RUI LAIGINHA
    NOTÍCIAS DO CENTRO SOCIAL

    Estratégia do CSE para 2005 foi aprovada sem contestação

    Decorreu no passado dia 31 de Março a Assembleia Geral do Centro Social de Ermesinde para aprovação do Relatório de Contas e de Actividades de 2005.

    A discussão centrou-se em alguns pormenores das contas do exercício, mas não se levantaram questões de maior à estratégia defendida pela Direcção da instituição no exercício do ano anterior.

    Aprovada a acta da reunião anterior, o presidente da Mesa da Assembleia Geral, Ferreira dos Santos introduziu os documentos em análise, após o que faria uma leitura resumida dos mesmos.

    O presidente da Direcção do Centro Social de Ermesinde (CSE) pediu então para fazer uma apresentação sumária do Relatório do exercício de 2005.

    Henrique Queirós Rodrigues chamou a atenção para o mapa de valências, havendo uma nova – o Rendimento Social de Inserção – criada precisamente para acompanhar melhor as situações de atribuição da referida medida social e consequente execução dos programas de integração social.

    O presidente da Direcção do CSE referiu também a defesa de uma estratégia de desenvolvimento da formação profissional e educação de adultos, com uma atenção particular às pessoas em situação de risco.

    As contas apresentadas aos associados – explicou também Queirós Rodrigues, reflectem em muito a situação social actual, e o facto do CSE ser uma instituição que vive muito da prestação pessoal dos utentes.

    DISCUSSÃO DO DOCUMENTO

    As questões de fundo do Plano de Actividades não mereceram contestação dos sócios, havendo contudo algumas questões colocadas por Carlos Faria, preocupado com «o resultado negativo de algumas valências», e que pediu esclarecimento sobre algumas contas referentes ao jornal.

    Este associado faria também um elogio público aos jornalistas pela dedicação profissional que têm estado a demonstrar numa situação particular de escassos meios humanos.

    Outro associado que interveio, como habitualmente, sobre a questão das contas, foi José Vieira, contabilista de profisssão, que fez, mais uma vez, alguns reparos sobre a forma de apresentação das contas.

    O associado queixou-se também de não ter tido acesso aos documentos, através de uma pessoa – que viria a saber-se no decurso da sessão seria Adão Moreira – a quem teria pedido que os obtivesse.

    Augusta Moura interveio para esclarecer que este último associado tinha pedido as contas e que estas lhe foram entregues, não tendo feito qualquer diligência posterior para obter outros documentos além das contas.

    No decurso da reunião foram também esclarecidas algumas dúvidas de José Vieira sobre volume de quotas lançadas e recebidas, situação actual das dívidas do Centro Social de Ermesinde, comparticipação pública na compra do novo autocarro e outras.

    No final da reunião, a Assembleia viria a acatar o Parecer do Conselho Fiscal aprovando o Relatório de 2005 com uma abstenção, do mesmo José Vieira.

    Por: LC

     

     

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