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Edição de 31-03-2024
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    Arquivo: Edição de 28-02-2023

    SECÇÃO: Local


    CORREIO DO LEITOR

    De novo a novela dos parquímetros e não só

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    1º. Ainda não desisti da novela dos parquímetros, ou parcómetros, pois continuo, certamente, como mais cidadãos incrédulos como eu. Vamos assistindo à inglória forma de descortinar se estão funcionais ou não? Pessoalmente tenho assistido a que no setor próximo dos CTT há muitas viaturas estacionadas com os talões do pagamento de estacionamento, colocados devidamente no tablier. Só não consegui descortinar se são pagos diretamente com a moedinha ou pelo sistema informático do telemóvel. Já assisti a utentes vindos das maquinetas, mas não consegui perceber a forma da aquisição do talão, e como não sou abelhudo para fazer perguntas quiçá inconvenientes...

    Na minha segunda observação, junto ao cemitério nº 1, já vão umas luas, descortinei dois popós com os talõezinhos de pagamento no seu lugar.

    Assim vai longo tempo, que não enxergo nenhum bom samaritano a pagar estacionamento. Assim, no cerne da questão eu, e talvez outros cidadãos, fazemos a seguinte pergunta: Afinal os monstrinhos já estão ativos, ou não? Assim, aproveito para lembrar umas frases do nosso prestigiado António Guterres, que creio que ironicamente disse o seguinte: em Portugal só paga impostos quem for parvo. Será que também poderei juntar esta dialética aos queridos parquímetros de Ermesinde? Responda quem souber. Apenas tenho uma certeza: FISCAIS pelo menos no meu radar não aparecem. Os automobilistas agradecem a borla.

    2º. O meu reparo aos sinais existentes no cruzamento das ruas Infante D. Henrique e S. Silvestre. O meu alerta ficou desatualizado, no jornal Nº 1022, ou seja, uns dias antes da saída do nosso jornal já tinha sido normalizada a situação, conforme se pode analisar pela nova foto. Agora da rosa, ficou o perfume de um dever cumprido. Apenas o sinal que muito estorva as manobras para movimentar os contentores do lixo e que está a menos de um metro do contentor do lixo doméstico. E sempre a levar na marmita e fica dessincronizado. Creio que se recuasse cerca de dois metros facilitava a manobra dos trabalhos e evitava as visitas assíduas dos técnicos, e dessa forma continuava a cumprir bem a sua nobre missão.

    João Dias Carrilho, C.C. - 45 45 02

     

     

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