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Edição de 31-03-2024
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    Arquivo: Edição de 30-06-2022

    SECÇÃO: Destaque


    Câmara de Valongo inaugura rede de BIOtecas – Bibliotecas Verdes

    Fotos CMV
    Fotos CMV
    A Câmara Municipal de Valongo deu conta no início de junho de que as BIOtecas – Bibliotecas Verdes já chegaram às cinco freguesias do nosso concelho. A rede de BIOtecas foi oficialmente inaugurada no passado dia 6 de junho, no Largo do Passal, em Sobrado, numa iniciativa abrilhantada pela apresentação do projeto “Planeta Slow”, com a cantora Áurea.

    «Promovidas pela Biblioteca Municipal de Valongo no âmbito do projeto Citizen Engagement for BiodiverCities da Public Libraries 2030, as BIOtecas – Bibliotecas Verdes são pequenas estruturas instaladas em espaços públicos, com livros à disposição da população. Com o mote “leve um livro e deixe outro”, as pessoas podem usufruir da leitura dos livros gratuitamente, no jardim ou em casa», informa a autarquia.

    Como contributo à biodiversidade e para fazer jus ao galardão European Green Leaf Award 2022, estas estruturas têm um “telhado verde”, coberto com espécies vegetativas, como a alfazema, o alecrim e o tomilho, que ajudam à polinização das plantas através de abelhas e outros insetos.

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    A rede de BIOtecas do concelho de Valongo inclui as seguintes localizações: Valongo – Largo do Centenário, Lagueirões e Bairro do Calvário; Ermesinde – Vila Beatriz, Parque Urbano de Ermesinde, Parque Lúdico do Juncal e Parque de Lazer do Leça; Campo – Junta de Freguesia e Aqueduto dos Arcos; Alfena – Parque Vale do Leça e Parque de S. Lázaro; e Sobrado – Largo do Passal e Parque da Lomba.

    «Estamos agradavelmente surpreendidos com a implementação deste projeto e com a adesão às BIOtecas – Bibliotecas Verdes, que instalamos com o objetivo de promover o acesso ao livro e à leitura e aumentar a literacia da população em geral», disse o presidente da autarquia, José Manuel Ribeiro, recordando que esta iniciativa é mais um forte incentivo à leitura, juntamente com os projetos “Ler Não Custa Nada”, “Valongo a Ler”, “Manifestum, arte de dizer”, “Onomatopeia – Festival de Literatura Infantojuvenil” e também com o investimento na Rede de Bibliotecas Escolares. «Este trabalho está a dar frutos. Começamos com 3 mil e já temos mais de 15 mil leitores inscritos nas Bibliotecas Municipais de Valongo», referiu o autarca.

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