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    Arquivo: Edição de 28-02-2021

    SECÇÃO: Saúde


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    UMA QUESTÃO DE SAÚDE
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    Devo ser vacinado contra a Covid-19?

    As vacinas são administradas há décadas para proteger a população mundial de diversas doenças, sendo um dos principais avanços da ciência atual e da medicina. Estas permitiram melhorar substancialmente as condições de vida de milhões de pessoas, conseguindo, inclusivamente, erradicar doenças como a varíola, e diminuir a taxa de infeção por inúmeras outras.

    Da mesma forma, uma das respostas para o estado de pandemia atual por COVID-19 consistiu no desenvolvimento de vacinas contra o vírus SARS-CoV-2. A vacinação contra a COVID-19 é voluntária, mas é essencial para a proteção da Saúde Pública e para o controlo da pandemia por COVID-19, pelo que é fortemente recomendada.

    O QUE DEVEMOS SABER SOBRE ESTAS VACINAS?

    • Por que devo ser vacinado? Ser vacinado contra a COVID-19 protege-nos individualmente contra a doença e suas complicações, e também contribui para a imunidade de grupo. Contudo, apesar de muito eficazes, é preciso lembrar que as vacinas não evitam completamente o risco de infeção.

    • Que vacina será administrada? A vacina COMIRNATY®, da BioNTech-Pfizer, foi a primeira a ser aprovada em Portugal, estando indicada para pessoas com idade igual ou superior a 16 anos. Outras vacinas, de outras empresas, com eficácia similar, serão igualmente administradas, segundo a aprovação das mesmas.

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    • Como se faz a toma desta vacina? Para a vacina COMIRNATY®, o esquema vacinal consiste na administração de 2 doses, por via intramuscular, na região do músculo deltóide do braço não dominante, com intervalo mínimo de 21 dias. Se houver atraso em relação à data marcada para a 2.ª dose, ou por qualquer intercorrência não poder ser administrada, a mesma será administrada logo que possível. As outras vacinas terão esquemas particulares, divulgados a seu tempo.

    • Quem não deverá ser vacinado? As pessoas com sintomas sugestivos de COVID-19 não se devem dirigir aos pontos de vacinação e devem contactar o SNS24. A vacinação de pessoas com doença aguda grave, com ou sem febre, deve aguardar até à recuperação completa. Em caso de reação anafilática (reação alérgica grave) prévia a medicamentos (incluindo vacinas) ou alimentos – a vacinação deve ser realizada em meio hospitalar e por indicação do médico assistente. Em caso de imunodeficiência não existe contraindicação formal à administração desta vacina, embora deva ser discutida e efetuada sob orientação e prescrição do médico assistente.

    • Estou grávida, e agora? Apesar de não existirem dados, a vacina poderá ser considerada, se os benefícios esperados ultrapassarem os potenciais riscos para a grávida e para o feto.

    • Que reações adversas esperar? Qualquer vacina, tal como qualquer medicamento, pode despoletar reações adversas. Existem reações adversas muito comuns (≥1/10), que são ligeiras ou moderadas em intensidade, e que se resolvem em alguns dias: dor no local da injeção, cansaço, dores de cabeça e/ou corpo e/ou articulações, calafrios, febre (mais frequente após a 2.ª dose), tumefação no local da injeção. Estão descritas, igualmente, outras reações adversas menos comuns. Embora muito raramente, a administração de vacinas e medicamentos pode provocar reações alérgicas graves, nomeadamente, reações anafiláticas, que podem estar relacionadas com qualquer um dos seus componentes.

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    leia este artigo na íntegra na edição impressa.

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    Telma Lopes - Médica Especialista de Medicina Geral e Familiar, UCSP Campo ACES Maia/Valongo

    Catarina Rebelo - Médica Interna de Medicina Geral e Familiar, Matosinhos

     

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