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Edição de 29-02-2024
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    Arquivo: Edição de 31-10-2018

    SECÇÃO: Destaque


    50.º ANIVERSÁRIO DA ESCOLA S. LOURENÇO

    Os 50 anos de ensino preparatório em Ermesinde

    MAQUETE DA PRIMEIRA SEDE DA ESCOLA DE S. LOURENÇO - PUBLICADA NA EDIÇÃO DE AGOSTO DE 1968 D' A VOZ DE ERMESINDE
    MAQUETE DA PRIMEIRA SEDE DA ESCOLA DE S. LOURENÇO - PUBLICADA NA EDIÇÃO DE AGOSTO DE 1968 D' A VOZ DE ERMESINDE
    A criação da Escola Preparatória de S. Lourenço, no início do ano letivo 1968-69, há 50 anos, em Ermesinde, contextualiza-se no aumento da escolaridade obrigatória de quatro para seis anos (quatro do ensino primário e mais dois do chamado ciclo preparatório), aprovado em 1966, pelo Ministro da Educação, Galvão Teles, que exerceu aquele cargo entre 1962 e 1968, imediatamente antes de Veiga Simão, já no período do Marcelismo. Os programas do ensino liceal foram todos reorganizados, mas mantiveram a organização curricular anterior.

    O NOVO EDIFÍCIO ESCOLAR

    O novo edifício construído em Porto Carreiro em tempo recorde (três meses apenas) para alojar o 1.º estabelecimento de ensino público, que ministrava ensino acima da instrução primária, muito ficou a dever ao grande benemérito ermesindense, Manuel Joaquim Fernandes dos Santos, ao tempo Procurador à Câmara Corporativa que aí investiu à volta de 2 mil contos. O novo edifício, com uma área coberta de 1700 m2 e mais de 2000m2 de área descoberta tinha 12 salas de aula (com 50m2 cada), uma oficina, um gabinete para o Diretor, outro para o Subdiretor, uma Secretaria, uma Sala de Professores, uma Sala de Espera, uma Sala da Mocidade Portuguesa, uma Sala de Arquivo e um Hall de entrada com 150m2. A nova escola dispunha ainda de 2 recreios (um com área coberta de 200m2 e outro descoberto de 1500m2), instalações sanitárias (que incluíam 26 lavabos) e tinha capacidade, como estava, para 480 alunos, estando preparado para mais um ou dois pisos se fosse necessário.

    DIRETOR,

    PROFESSORES

    E FUNCIONÁRIOS

    Por informações cedidas à nossa redação por José Manuel Pereira, que muito agradecemos, podemos divulgar o nome do seu 1.º Diretor, que foi Álvaro Gonçalo de Lima Pacheco Pereira (pai do historiador e conhecido político, José Pacheco Pereira), dos seus primeiros professores efetivos: além do Diretor, António Ferreira dos Santos, Beatriz Pinto (Pintora), Fernando Almiro Marques de Queirós, Maria José de Moura Aires Torres e Maria Luísa Fernandes Prado; dos professores provisórios desse 1.º ano de funcionamento: Ana Maria de Almeida da Fonseca Camarinha, Gracinda da Silva Vales, Maria Helena de Noronha Nascimento, Maria da Graça Queirós Duarte dos Santos da Cunha Ribeiro, Orlando Artur Teixeira Varejão, Maria Angélica Guimarães Cardoso Teixeira, Julieta da Conceição Pires, Padre Tarcísio Rotta, Luís Manuel Cascais, Albina dos Anjos Neves Pereira da Silva, Albino José de Carvalho Esteves, Padre Hermenegildo Gottero e Padre Luís Marques de Brito; e dos primeiros elementos do Pessoal Não Docente da Escola: Francisco da Conceição Nunes de Madureira, Maria da Silva Domingues, Maria Isabel Antunes Cruz Dias Padrão, Maria Rosa Moreira da Silva e Raquel dos Prazeres da Silva Araújo.

    Por: Manuel Augusto Dias

     

     

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